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Class 3 - I SSO 2022-23 | Question Paper Set 'B' with Answers | Get the Answer Key NOW!
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The voices in the back of my head are insisting I draw a kwami swap crossover with encanto...i should mash my two hyper fixations together...
#plus i am gonna have a shit ton of time for that cuz most classes are cancelled this week#←graças a deus Eu não quero estudar matemática dnv<3#sim Eu estou com preguiça pra escrever isso em inglês#[noctural rambles🌙]
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G R E E D Y — LEE DONGHYUCK
highschool student! donghyuck × highschool student! reader. (+16, pt-br)
contém: fluff e altamente sugestivo. menção à winrina (winter & karina). breve aparição dos outros membros. provavelmente terá continuação. a reader é meio sonsa. os envolvidos possuem dezoito anos.
notas e avisos: meu primeiro post aqui, olá. :) esse é um remake de uma au! do hyuck que eu escrevi em meados de 2018 no spirit. quero opiniões e sugestões. não recomendo pra menores de 16. boa noite. <3'
quando você era pequena, sua mãe lhe perguntava: "qual é o seu maior sonho?" e como uma boa criança incompreendida, agitada e que detestava ir para escola, você respondia: "o terceiro ano do ensino médio. minha formatura. ficar livre da escola". sua mãe te repreendia; dizia que ainda faltavam muitos anos e que se ficasse se lamentando muito sobre a escola, ela ficaria ainda mais lenta. no fundo ela sempre achava graça do seu ódio pela escola, afinal, você costumava chegar em casa com um sorriso de orelha a orelha. quando sua mãe lhe questionava, você dizia que se divertiu com os seus amigos. e definitivamente não era mentira. você e seus amigos eram a sensação da sala em todos os anos escolares, por bem ou por mal. apesar de toda a bagunça, preguiça e de detestar a parte séria da escola, você era uma aluna excepcional e conseguia — sem explicação — tirar notas altas em todas as disciplinas. foi essa maneira, arrastada, porém feliz e produtiva, que lhe levou até o último ano do ensino médio. finalmente. o ano da formatura. o fim da escola. você não podia estar mais animada: era o fim da escola, o início da vida adulta e todas as festas que aproveitaria durante o ano letivo.
o último primeiro dia de aula estava dando o que falar na classe do terceiro ano. apesar da diferente sensação, as coisas não fugiam da normalidade. a sua turma permanecia quase a mesma desde a sexta série do ensino fundamental, quando alguns alunos entraram e os outros acabaram saindo. isso se repetiu para o último ano: alguns novatos, outros saíram. mas o seu grupo de amigos permanecia o mesmo: karina, renjun, jaemin e mark lee. vocês eram inseparáveis.
e então a aula começa. o primeiro horário foi matemática, com o professor yixing – um chinês boa pinta, recém formado, apaixonado por lecionar e parceiro dos alunos. – e naquela manhã, ele permitiu que os alunos colocassem o papo em dia.
— vocês sabiam que a karina 'tá tendo um caso com a winter? – renjun, risonho, puxou assunto, virando seu pescoço como uma coruja. a morena não tardou em puxar a orelha do chinês.
— você não tem ninguém e precisa expor a minha vida amorosa para todo mundo ouvir, né? – depositou um tapa no topo da cabeça do garoto. — eu nunca mais vou te contar nada. – huang fez careta.
— então a karina 'tá com a winter, o mark engajado com as vinte mulheres dele, jaemin com a yerim. somente eu e o renjun ainda somos soldados vivos... – você brincou, abraçando o ombro do amigo, que estava sentado à sua frente. a rodinha riu, esquecendo esse assunto em seguida.
você nunca se importou muito com namoro. se relacionou com alguns garotos durante a escola, mas nada que lhe marcasse positivamente. preferia dar atenção ao seu posto no grupo de teatro da escola, onde passava a maior parte das suas tardes ensaiando para a grande apresentação de fim de ano. dessa vez seria a sua última.
seus pais lhe colocaram no teatro no primeiro ano do colégio, por recomendação de uma terapeuta, com a intenção de controlar a quantidade absurda de energia que você tinha. e que escolha! ama teatro mais do que qualquer coisa e quer se tornar uma grande atriz no futuro. atualmente você comanda o grupo teatral sênior, que é formado por alunos do primeiro, segundo e terceiro ano do ensino médio. você se dedica ao máximo, porque quer ganhar uma carta de recomendação para uma faculdade de teatro renomada. além disso, você também cultiva algumas amizades importantes através do teatro. você costuma passar cerca de cinco horas no teatro, ensaiando e criando. depois, passa pra buscar mark e renjun na sala de música e, karina e jaemin na sala de dança. então, vão lanchar na cantina da escola. é um ritual.
depois que as aulas acabam, o seu grupo de amigos corre para pegar um lugar agradável no refeitório. a mochila cor de rosa balança em suas costas conforme descem as escadas do segundo andar. renjun e jaemin já estão rindo de algum tiktok besta, você está ao lado deles, checando o cardápio do almoço do dia. "filé de peixe, que delícia." murmura sozinha, sentindo a barriga roncar. o almoço segue tranquilo, vocês se sentam na mesa de costume e almoçam em trinta minutos enquanto debatem até sobre o voo do mosquito da dengue. e depois que acaba, você sai correndo para escovar os dentes antes de ir para o teatro. é dia de receber os novos integrantes do grupo e você precisa chegar antes.
você abre a porta e o teatro ainda está vazio. se senta no palco com a luz baixa e coloca os óculos para organizar a papelada do ano. o grupo do teatro vai produzir sonho de uma noite de verão para o fim do ano em sua homenagem, já que é o seu ano de formatura e essa é sua peça favorita. os ensaios precisam começar o mais rápido possível, porque vai ser uma grande produção.
você escuta a porta abrir e levanta o olhar, encontrando um rosto pouco conhecido: um dos novos alunos da sua classe. não se recorda do nome dele, mas sorri de maneira amigável.
— o grupo de teatro é aqui, né? – ele sorri torto, coçando a nuca, claramente envergonhado. você diz que sim e ele se aproxima, sentando-se ao seu lado. — eu sou o donghyuck, me inscrevi através da internet.
você procura a lista de chamada no meio das coisas e confere o nome do garoto, coincidentemente descobre que ele é um dos novatos da sua série. você estaria mentindo se dissesse que reparou em algum dos rostos novos naquela sala. por um momento, se sentiu mal por não ter sido uma boa anfitriã aos novos colegas.
— 'tá tudo certo, donghyuck. – você abre um sorriso contagiante e ele retribui. — vai ser legal estudar na mesma sala que alguém do grupo. depois eu posso te apresentar os meus amigos, dessa maneira, você não fica sozinho. – sugere. donghyuck concorda e vocês conversam sobre o assunto até o início da reunião.
donghyuck se encaixa bem no grupo. de repente, ele já fala com todo mundo e é uma alegria tê-lo com suas piadas sem graça durante a tarde. ele também se dá bem com os seus amigos, mas acabou se encaixando em outro grupinho, composto por chenle, jisung, winter e jeno. ainda sim, vocês vivem trocando ideia por aí. ele vive te enviando memes no whatsapp e você adora. 'cês não são realmente próximos, cada um tem sua turma e seus rolês, mas cultivam uma amizade legal. já saíram algumas vezes juntos, porque karina e winter estão em um relacionamento sério, unindo ambos os grupos. ele acaba se tornando popular e, sinceramente, era tão óbvio. donghyuck é engraçado, alto astral e muito gato – coisa que você nunca deixou de notar.
o ano passa rápido e de repente já é outubro. o vestibular 'tá chegando, todo mundo pirando, provas de fim de ano, festas 'pra cacete e os ensaios da peça estão a todo vapor. o ano foi um total caos pra você, mas você se divertiu bastante com os amigos e se dedicou para a vida acadêmica. todos os seus amigos estão namorando, menos donghyuck. isso faz com que vocês comecem a se aproximar mais, uma vez que todo mundo está passando mais tempo com o cônjuge. você e hyuck vivem saindo juntos pra comer, vão ao cinema e também frequentam a casa um do outro. seus pais são apaixonados pelo garoto e torcem para que comecem a namorar, mas isso nem se passa pela sua cabeça. ele dorme na sua cama, toma banho no seu banheiro e até vai pro sítio da sua família nos fins de semana. renjun reclama que foi trocado. donghyuck agora é seu melhor amigo. você ama ele.
acontece que, numa sexta-feira, as coisas ficam esquisitas e uma chave vira na sua cabeça. é dia de festa e como vêm acontecido nos últimos dois meses, hyuck está se arrumando contigo e depois, vocês vão juntos pro local. 'cê termina antes, porque começou primeiro. está vestida com um vestido preto colado no corpo, vans clássico e lotada de acessórios. seu olhar está focado no garoto terminando de secar o cabelo. ele está usando calça jeans, camiseta branca e jaqueta de couro. pela primeira vez em bastante tempo, você pensa sobre o quão gostoso ele está e se reprime em seguida, culpando o período fértil. spoiler: não passa.
na festa, os grupos se juntam. você cumprimenta a galera, abre uma cerveja e corre para a pista de dança. o funk estoura na caixa de som; você ama, então se joga com tudo, rebolando até o chão. vez ou outra algum menino chega em você e, por mais que você ache ele bonitinho, nega. seus olhos ainda estão focados no seu amigo, donghyuck. honestamente, você sabe o motivo, já admitiu pra si mesma que gostaria de dar uns beijos nele. você acha que ele não te vê desse jeito, porque ele nunca demonstrou ver algo além da amizade – nem você, até aquele momento. donghyuck está perto, batendo papo e curtindo a música com jaemin e jeno. você se assusta ao perceber que ele também anda te encarando, mas permanece dançando. o olhar dele é diferente do comum, parece mais intenso, parece faminto. jaemin sussurra alguma coisa no ouvido dele e então, o garoto caminha em passos lentos até você, estacionando em sua frente. ele não diz nada; segura o seu pulso e te puxa, você não hesita em ir atrás. vocês agora estão em um corredor escuro. ainda sim, consegue ver o suficiente do maxilar travado do homem.
— eu estou tentando me segurar, mas 'cê 'tá tão linda com esse vestido. – ele profere com a voz falhada e você se arrepia. o frio na sua barriga é recorrente. você é tímida, mas não é boba, sabe que ele também tá afim.
— se segurar...? – sorri de canto, se fazendo de boba enquanto toca o braço do lee com a ponta dos dedos.
— eu quero te beijar. eu quero muito te beijar. – donghyuck fita seus lábios por um tempo e morde o próprio inferior, suspirando. — já têm dias que eu 'tô louco 'pra te agarrar.
seu coração acelera. os olhos dele estão mais escuros que nunca, ele exala tesão. ele deixa claro que sim, te via de outras maneiras e você foi tonta o suficiente para nunca reparar.
foram as mãos na sua cintura em momentos oportunos. te puxar pro colo durante as resenhas. os selinhos no seu pescoço. as olhadas toda vez que você está usando decote. dormir de conchinha. a voz rouca no seu ouvido. as mensagens com duplo sentido. e na sua cabeça, era tudo coisa de amigo, afinal, ele nunca tentou te beijar. até agora.
você nunca havia pensado na possibilidade até umas horas atrás, mas agora parecia mais desesperada que o próprio. notou o quão atraente ele é; a pele bronzeada, o cabelo recém pintado de preto, os lábios avermelhados, o corpo escultural, a voz manhosa. você também quer beijá-lo e manter isso escondido no dia seguinte.
você não o responde. segura o colarinho da jaqueta e o puxa pra perto, colando os lábios de ambos. seu corpo esquenta quando ele toma o controle, agarrando sua cintura na medida em que as línguas se entrelaçam desesperadas. a mão dele caminha até sua bunda, apertando o local com força; coisa que te fez gemer baixo. ele sorri sacana, segurando sua coxa de maneira que possa encaixar o quadril dele com o seu. você puxa os fios escuros de donghyuck, sentindo as pernas ficarem fracas. quando o ar se torna necessário, vocês se afastam, ofegantes. ele sela seu pescoço e, sem vergonha, empurra a ereção eminente contra o seu quadril. você suspira. está aérea, louca, desesperada para continuar. sente que está completamente encharcada e só deseja que ele afaste sua calcinha e faça ali mesmo. mas ele não segue o seu roteiro. donghyuck beija o canto da sua boca, sorri e desaparece na escuridão, te abandonando ali: sem respostas e com tesão. você até tenta chamá-lo, mas ele não escuta. parece ter sido uma visão.
nesse momento você se arrepende quase completamente de ter sido tão gentil com o calouro do grupo teatral.
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PROMPTS: neste post você encontra ideias de plots 1x1 ou conexões baseados em músicas. Atenção aos gatilhos contidos após os nomes das músicas. Este post contém 10 ideias de plots. Peço que dê like/reblog se usar.

3 Cigarettes in the Ashtray - Patsy Cline (traição): um casal que vive uma relação aparentemente estável e sem muitos problemas, até chegar uma terceira pessoa. Os dois frequentam uma cafeteria ou bar, e conhecem a terceira pessoa nesse lugar que frequentam juntos. Fica muito claro que um dos dois está se interessando por essa terceira, e aí que se iniciam os problemas reais da relação, onde um lado luta para ficarem juntos, e o outro lado prefere algo novo.
Louisiana Woman, Mississippi Man - Conway Twitty and Loretta Lynn: um casal em um relacionamento à distância, mas mais especificamente em uma época onda não havia internet e a facilidade de hoje em dia para manter esse tipo de relacionamento. Podem viver até relativamente perto, em estados vizinhos, mas há algum motivo que impossibilita os dois de viverem juntos.
Patience - Guns N' Roses: Muse A e muse B estão apaixonados, mas tudo parece muito incerto. A rotina de muse B faz com que ambos não tenham tempo para passar juntos, e quando tem, muse B está sempre perdido em seus pensamentos. Muse A pensa que o melhor seja que cada um siga seu caminho, mas muse B insiste que ambos só precisam ser um pouco mais pacientes, e que as coisas com o tempo vão se alinhar.
Let's Talk About Your Hair - Have Mercy: muse A e muse B e não se veem há alguns anos. O final veio por muse B, que perdeu seus sentimentos por muse A. Depois de alguns anos, eles se reencontram. Ainda há sentimento por parte de muse A, que nota os pequenos detalhes e como muse B mudou com o tempo. Muse A imagina que não há sentimento por parte de muse B, mas ainda não compreende o motivo do fim.
When You Were Young - The Killers: muse A sempre sonhou com o amor. Conhecer a pessoa perfeita e que viria para ser o grande amor de sua vida. Vem de uma família interiorana e muito religiosa, então busca um romance que siga seus ideais. No entanto, quando conhece muse B, ambos são tomados por uma paixão avassaladora. Muse B é totalmente o contrário, nada conservador e nada religioso, e quer mostrar o que há além para muse A. É um relacionamento intenso, com ambos tentando compreender o mundo um do outro.
Behind the Wall of Sleep - The Smithereens: Muse A vê muse B pela primeira vez quando seus amigos o levam até o show de uma banda de uma cidade próxima. Muse B toca baixo, e muse A se apaixona imediatamente. Muse A não consegue falar com muse B no mesmo dia, mas consegue seu número através de um amigo. Muse B vai aceitar sair com muse A?
Estranged - Guns N'Roses: Muse A e muse B estão em um relacionamento fadado ao fracasso, e ambos conseguem perceber isso. Muse B se torna mais distante com o tempo, mas a dependência de muse A faz com que fique. Muse A começa a lidar com a possibilidade de terminar, e precisa entender aceitar que o relacionamento, antes perfeito, não pode continuar.
Hey There Delilah - Plain White T's: Muse A e muse B namoram desde o ensino médio, e muse B é músico. Depois da escola, muse B decide se aventurar pelo país buscando fama. A relação se torna a distância, com a promessa de que estarão juntos novamente quando muse A finalizar a faculdade e muse B conseguir a fama que busca.
Updtown Girl - Me First and The Gimme Gimmes: Muse A e muse B são de classes sociais completamente diferentes. Enquanto muse A nasceu em um bairro simples e passou por situações ruins durante a maior parte de sua vida, muse B nasceu em uma família abastada e sempre teve tudo o que queria. Muse B se relaciona com pessoas da mesma classe, até conhecer muse A. Ambos reconhecem suas diferenças, mas muse A está decidido a mostrar que pode fazer muse B feliz.
Ziggy Stardust - Bauhaus: Muse A e muse B estão em uma banda em ascensão. Estão ganhando fama e fãs, e todos sabem que o futuro é promissor. Muse A é vocalista, e muse B é guitarrista. Com o crescimento da banda, cresce também o ego de muse B. O tempo passa, e muse B passa a querer dar ordens para os colegas, e com o tempo a banda, antigamente democrática e onde todos concordavam antes de tomarem decisões, passa a ser conhecida como "banda de muse B", para o desgosto dos outros membros. Os outros decidem desfazer a banda, ou expulsar muse B. Muse A, no entanto, quer fazer as coisas funcionarem e, sendo mais próximo de muse B, tenta fazer com que muse B mude antes que a banda acabe.
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There Will Always Be a You. matías recalt x fem!reader
fem!reader, matías recalt x reader, fluff.
cw: ciúme!!
sinopse: "um imagine com o nosso menino matías: a leitora eh uma atriz e ele tem uma queda GIGANTESCA por ela (mas ele nunca abriu o bico) e ela acaba fazendo um filme onde o par romântico dela é alguém do elenco (imagino mto o enzo ou o kuku) e o matí fica se MORDENDO de ciúmes vendo os dois interagirem até ele não aguentar mais e se confessar pra leitora <333 pode acabar em smut ou fluff, vc q escolhe"
wn: escolhemos fluff pois estamos fofas heheeh! baseado nesse resquest de uma anon querida <3 desculpa pela demora amor espero que vc goste!!!
enzo riu. um riso contido e silencioso, claro. mas ainda sim, riu. balançou os cabelos com classe, bagunçando os fios de volta no lugar e te olhando com os olhos apaixonantes. quase apaixonados.
"ay, nena. quem me dera poder ser seu."
você tremeu. ele falando com você dessa forma... o sotaque uruguaio mais forte do que nunca, o barulho de mar que vinha forte de algum lugar...
eram sim, o ápice do romance.
"mas, enzo... eu já sou sua." falou sem vergonha, determinada. era dele e nada poderia tirar esse sentimento de você.
"eu quero o que ninguém tem, nena. quero seu coração." com isso, o uruguaio tocou de leve na blusa de babados que você usava. o toque te estremeceu mais ainda.
olhava suplicante para o olhar do outro.
ele suspirou. você suspirou junto.
enzo se aproximou com cuidado, colocando a mão no seu queixo. te encarava com o mesmo olhar. o sentimento e a química transbordava entre vocês.
"oh, enzo..." você fechou os olhos. sabia o que vinha a seguir. deixou seu queixo ser conduzido até estar bem próximo do rosto masculino.
antes que os lábios se encontrassem, segundos antes, na verdade, o diretor gritou.
"ok, corta. muito bom trabalho, meninos!"
se separaram rapidamente, os dois com olhares triunfantes.
"muito bom, nena!" enzo sorria de orelha a orelha.
"obrigada, enzo! nossa, me arrepiei toda nesse final." não conseguiu conter os pulinhos animados.
você gostava de ser atriz e gostava mais ainda de poder contracenar com um de seus grandes amigos. haviam se conhecido nas filmagens de sociedade da neve e desde então sempre compartilhavam trabalhos entre si - por sorte, caíram no mesmo casting e agora gravavam a próxima grande comédia romântica da américa latina.
trocaram um high five entre si e foram conversando até o trailer de maquiagem. essa era a última tomada do dia e só restava aos dois se desarrumar e ir pra casa.
matías, melhor amigo de enzo e seu alguma-coisa-perto-de-seu-amigo, os esperava sentado impaciente em uma das cadeiras vagas, longe dos espelhos e perto as áreas de material do espaço.
"graças a deus que chegaram. ele estava fazendo minha vida um inferno." comentou a maquiadora, indicando matí com a cabeça e suspirando com honesto alívio.
"poxa, logo quando eu pensei que estávamos nos aproximando!" matías riu, colocando a mão em cima do coração em falsa dor.
ela o ignorou de propósito. virou o rosto para os dois recém-chegados com muita expectativa. "bom, e como foi? beijaram?"
o argetino murchou. quase fisicamente, se fosse possível, uma pessoa murchar. os braços e pose altiva caíram quase que imediatamente.
e foi aí que você entendeu tudo. entendeu porque matías era especialmente dócil e gentil com você, embora fosse implicante com muita gente. entendeu porque fazia questão que te você entrasse do prédio antes de sair da sua porta. porque dividia os cigarros com você e negava que se quer os tinha para qualquer um ou qualquer uma.
ele tinha uma queda por você e tadinha, você só tinha percebido agora.
se tivesse percebido antes, tinha tomado uma atitude. matías era lindo.
enzo, pelo visto, sabia mais do que vocês dois. indicou a porta do trailer para a maquiadora. "eh, nena, será que você podia me tirar uma dúvida aqui com um produto que você usou? acho que estou desenvolvendo uma alergia. é melhor eu te mostrar na luz do sol mesmo."
e saíram, rapidamente, deixando vocês dois sozinhos.
matías deu a volta e sentou no que seria a cadeira de enzo, do seu lado. fingiu mexer em alguns produtos destampados, evitando seu olhar.
"vocês se beijaram?" perguntou, cauteloso.
"não, não nos beijamos."
ele levantou a postura como um cachorrinho que recebeu a promessa de sair para passear. só faltou o rabinho balançando. você quis rir e apertar-lhe as bochechas.
"mas você sabe que faz parte do filme, né? o beijo. temos uma cena de sexo também." era melhor ser sincera logo. fosse como fosse, as cenas iam acontecer. era seu trabalho e você era bem séria a respeito.
ele te olhou. o olhar era triste. parecia claramente incomodado. "eu entendo. faz parte do papel, né." engoliu seco enquanto voltou a atenção para um pincel de blush bem fofinho, passeando os dedos por entre as cerdas.
"sim, sim. e nos até falamos para nossa consultora de intimidade que não precisamos de tanta coisa assim, sabe? somos bem amigos, o enzo e eu. é formalidade." você deu de ombros, falando com casualidade.
matías ia ficando mais chateado na medida que você falava. a postura caiu de novo, ele voltou a olhar de forma desinteressada para os produtos em sua frente. "faz parte."
"sim, faz parte. mas eu e enzo decidimos que ia fazer parte mesmo. estendemos a cena em quase 7 planos, eram só 2. e para veracidade do papel, vamos fazer pelados mesmo." era maldade, você sabia. até porque tudo que tinha acabado de falar não passava de uma mentira descarada - mas queria ver até onde conseguia apertar antes que matías falasse qualquer coisa.
já se conheciam a meses. se ele não tinha falado até agora que tinha sentimentos por você, não sabia se ele falaria.
"pelado? pra que isso? é um pornô, porra?"
você não aguento e começou a rir. apesar de puto, você viu o sorriso querendo fugir da pontinha da boca de matí.
"sua sorte é que eu gosto da sua risada, viu? se não, já era."
"já era o que, matí? fala pra mim."
você se sentou ereta, puxando a cadeira dele para que ambos ficassem um de frente para o outro. ele tentou desconversar, puxou outro assunto, falou de outra coisa, mas você foi mais rápida. o interrompeu assim que ele fechou a boca.
"fala pra mim, matí."
"já era..." ele olhava para os lados, tentando fugir. como se algo nos dedinhos sujos de blush ou na porta que continuava fechada fossem ajudá-lo de alguma forma. desistiu. suspirou e soltou tudo de uma vez "já era o que eu sinto por ti, nena. mas eu tô blefando. nem que você e o johnny bravo uruguaio transassem pelados na minha frente."
seu sorriso triplicou de tamanho. não pela piada boba ou pelo comentário, mas por saber que ele se sentia como você havia desconfiado.
ele seguia sem conseguir te olhar, coçando a nuca, nervoso. "porra, ele não volta mais não?" estava tão nervoso que só aumentava a vontade de esmagá-lo. fofo!
"espero que não." e com essa frase, se levantou, tascando-lhe um beijo estalado na boca do argentino.
você sorriu, finalmente envergonhada. e ele parecia que tinha ganhado outro goya ali na sua frente.
se levantou antes que você tivesse tempo de sentar de novo, te puxando para um beijo de verdade. se beijavam com a vontade e um desejo reprimido, de uma confissão feita as pressas, por mera pressão sua.
só se separaram porque enzo entrou novamente na sala, com a maquiadora confusa. "eu realmente não vi nada. mas posso trocar a base que estou usando e ver como sua pele se comporta, o que acha?"
enzo viu os lábios inchados seus e de matías, viu o quanto estavam corados e como um vulto tinha saído da cadeira dele e parado em pé, de frente da parede.
"presumo que você vai me dar o fora hoje, matí?" o uruguaio perguntou, dando um tapinha de leve nas costas do amigo.
"não enche, cara." mas o sorriso não desmachava por nada.
#matias recalt x reader#matías recalt#enzo vogrincic#o enzo tá aqui só pelo apoio moral vamos ser sinceras#ffs#lsdln cast#lsdln
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݁ᛪ༙ MY VAMPIRE LIFE
By moon
HISTORY
— Minha família por parte de mãe possue vampiros, a maioria são híbridos com humanos. Eles geralmente são híbridos de humanos com vampiros. Considerado uma espécie rara.
୧‿̩͙ ˖︵ ꕀ⠀ ♱⠀ ꕀ ︵˖ ‿̩͙୨
INFOS GERAIS
— Nome de vampira: Moon.
Raça: Vampira Rara — Uma classe onde vampiros são híbridos com humanos, mas tem inúmeros super poderes.
Clã: Clã dos vampiros híbridos.
୧‿̩͙ ˖︵ ꕀ⠀ ♱⠀ ꕀ ︵˖ ‿̩͙୨
APARÊNCIA
— Minha aparência não mudou muito, apenas se assemelha um pouco com a personagem “Rita” de um vampiro em Brooklyn.



୧‿̩͙ ˖︵ ꕀ⠀ ♱⠀ ꕀ ︵˖ ‿̩͙୨
PRESAS
— Minhas presas possuem dois tamanhos, um normal e outro quando eu vou morder.
Normal. Quando eu vou morder.


୧‿̩͙ ˖︵ ꕀ⠀ ♱⠀ ꕀ ︵˖ ‿̩͙୨
PODERES
Imortalidade — Não morro de NENHUMA forma possível ou impossível.
Controle Mental — Consigo controlar as pessoas apenas com a força da minha mente.
Ler mentes — Consigo ler a mente dos outros. Apenas preciso ficar na pessoas, e consigo acessar seus pensamentos.
Telepatia — Quase a mesma coisa, mas isso faz eu conseguir me comunicar com a pessoa mentalmente se eu quiser.
Telecinese — Consigo levitar objetos com a força da mente.
Super velocidade — Consigo ser super rápida quando eu quero.
Regeneração — Quando me machuco, me regenero super rápido.
Cura — Consigo curar outras pessoas. Basta chegar perto do machucado e me concentrar.
Falar com os animais — Consigo falar com qualquer animal.
Controle temporal — Consigo controlar o tempo.
Controle de clima — Consigo controlar o clima.
Transformação — Consigo me transformar em morcego e sair voando.
Hipnotizar — Consigo hipnotizar alguém se eu quiser, fazer essa pessoa apagar certas melodias e etc.
Aura — Tenho uma aura chamativa, que faz as pessoas prestarem atenção em mim.
Super olfato e audição — Tenho um olfato muito bom que consigo controlar e também tenho uma audição incrível que consigo controlar.
୧‿̩͙ ˖︵ ꕀ⠀ ♱⠀ ꕀ ︵˖ ‿̩͙୨
IMPORTANTE
— O Sol não me queima, apenas me traz um desconforto na pele.
— Consigo comer comidas humanas e não sinto necessidade de sangue 24/7.
— Se eu quiser, nenhum humano descobre que sou uma vampira.
— Existem outros seres místicos, como fadas, lobisomens e etc
— Todos os vampiros e seres místicos se respeitam.
— Consigo perceber quem é um ser místico de longe, e eles conseguem perceber que eu sou uma vampira também.
୧‿̩͙ ˖︵ ꕀ⠀ ♱⠀ ꕀ ︵˖ ‿̩͙୨
— É isso! Espero que tenham gostado :) perdão por qualquer erro, eu tinha escrito isso de madrugada no Anytype, e não revisei agrKKKKK mas enfim, com o tempo vou atualizando vocês sobre minha vida vampiresca, se tiverem alguma pergunta, comentem :3
Bjos bjos!!
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Desafio do Legado - Versão Barbie
Barbie Challenge -
Traduzido para Português
O Desafio do legado Versão da Barbie foi Criado pelo @sims-himbo, no qual a versão original se encontra aqui https://sims-himbo.tumblr.com/post/723748606033690624/the-sims-4-barbie-legacy-challenge
Regras Gerais
Todos os herdeiros devem ser mulheres e se chamar Barbie. (crianças não herdeiras podem ter qualquer nome)
Você pode usar o truque do freerealestate para sua primeira casa, mas tente não usar truques financeiros depois disso!
Você tem permissão e é incentivado a usar muitos atributos e recompensas para aumentar o ganho de habilidade. Qualquer coisa que esteja no jogo é válida.
Pacotes que você vai precisar:
EPs: Get To Work, Vida na cidade, Gatos e cães, Fique famoso, Vida na ilha , Anos de ensino médio
GPs: Dia de Spa*, Paternidade
Pacotes opcionais (para as gerações opcionais):
EPs: Universidade, Vida em casa de campo , Fazenda de cavalos
GPs: Strangerville
Geração 1 - Barbie Dona de Casa:
Você foi criada com valores tradicionais: encontrar um bom homem, constituir família, ser dona de casa... Mas você quer que seus filhos sonhem mais alto, então você vai se certificar de prepará-los para o sucesso.
Aspiração completa de linhagem bem-sucedida
Máximas habilidades parentais e culinárias
Tenha pelo menos 3 filhos e 1 animal de estimação
Cada filho deve completar pelo menos uma aspiração infantil e todos devem atingir o máximo de suas notas na escola
Deve ter traço orientado para a família
Geração 2 - Barbie Mulher de Negócios
Sua mãe estava feliz em ficar em casa, mas você não. Você está pronto para lutar para chegar ao topo e ganhar dinheiro suficiente para sustentar sua família pelas próximas gerações.
Aspiração completa e fabulosamente rica
Máximas habilidades de Carisma e Lógica
Carreira Max Empresária (ramo Investidor)
Deve ter traço ambicioso
Geração 3 - Barbie Veterinária:
Sua família é bem rica, então você usou seus fundos para abrir sua própria clínica veterinária e seguir seus sonhos de estar cercado por pequenos peludos o dia todo! Mas pode ser mais difícil do que você pensava...
Completar a aspiração de Amigo dos Animais
Habilidade máxima de veterinário
Administre uma clínica veterinária 5 estrelas
Tenha pelo menos 3 animais de estimação e seja amigo de todos eles
Deve ter o traço de amante de gatos ou amante de cães
Geração 4 - Barbie Bióloga Marinha:
Você cresceu cercado por animais de estimação, e agora quer explorar ainda mais o reino animal… Então você vai para debaixo d'água! Quais segredos mágicos você descobrirá em sua jornada?
Deve viver em Sulani
Complete a aspiração de Vida na Praia
Carreira de Ambientalista Máximo (ramo Biólogo Marinho)
Torne-se uma sereia
Maximizar as habilidades em Lógica e condicionamento físico
Deve ter o traço Filho do Oceano
Geração 5 - Barbie Atleta:
Sua mãe tinha um nível quase sobrenatural de condicionamento físico no mar, então agora você foi inspirado a dominar o condicionamento físico em terra! Você está determinado a atingir seu potencial máximo em desempenho físico e se tornar um campeão de classe mundial.
Junte-se a um tempo de futebol ou de torcida quando adolescente e alcance o nível mais alto
Aspiração completa de fisiculturista
Maximizar as habilidades de condicionamento físico e carisma
Alcance o Nível máximo na Carreira de Atleta (ramo Atleta)
Deve ter traço ativo
Geração 6 - Barbie Autora de Best Seller:
Sua família conquistou muitos, muitos prêmios, e você decidiu capturar tudo isso em um romance épico que você passará a vida inteira escrevendo!
Aspiração completa do autor do best-seller
Habilidade máxima de escrita
Escreva o Livro da Vida e vincule-o aos seus pais, use-o para trazê-los de volta com sucesso de uma morte prematura
Deve ter traço criativo
Geração 7 - Barbie Estrela de Cinema:
O estrelato no cinema é o próximo passo lógico para sua linhagem, então você parte para conquistar a tela prateada. Você levará o nome da família para alturas ainda maiores, ou ele agora será associado à infâmia?
Aspiração completa de atriz mestre
Maximizar a habilidade em Atuação
Deve atingir pelo menos o status de celebridade adequada
Deve ter um caso secreto com um colega ator!
Deve ter traço de manutenção
Geração 8 - Barbie RockStar:
Como filho de uma atriz de sucesso, as pessoas podem revirar os olhos e imediatamente considerá-lo como mais um nepo-bebê tentando começar uma carreira musical... Então você deve provar que todos estão errados se tornando um verdadeiro astro do rock!
Aspiração completa de celebridade mundial
Habilidade máxima de canto
Máxima habilidade em pelo menos 2 instrumentos
Carreira Máxima em Artista (ramo Músico)
Deve ter o traço de amante da música
Geração 9 - Barbie Presidente:
O que vem depois de conquistar tantas carreiras e alcançar fama mundial para o nome da família? Dominação mundial, é claro! Torne-se o maior Líder que esta nação já viu!
Complete a aspiração do Barão da Mansão
Alcance o nível máximo na carreira de política (ramo político)
Maximizar a habilidade de Carisma
Deve ter um traço de autoconfiança
Geração 10 - Barbie Astronauta:
Agora que você conquistou o mundo, é hora de se aventurar no Espaço! Há muito o que explorar lá fora, e Barbie deve deixar sua marca por toda a galáxia.
Aspiração completa em Cérebro de Nerd
Alcance o nível máximo na carreira de Astronauta (Qualquer ramo)
Maximizar as habilidades em lógica e ciência de foguetes
Vá ao SIXAM pelo menos uma vez e leve uma lembrança
Deve ter traço de gênio
Gerações Opcionais!
Gostando do desafio e deseja continuar, aqui estão algumas Barbies extras com as quais você pode jogar!
Barbie agente secreta
Aspiração completa de fisiculturista
Deve ter características Ativa e Geek
Alcançar o nível máximo na carreira de de Agente Secreto (ramo Agente Diamante)
Maximizar as habilidades de lógica, condicionamento físico e carisma
Torne-se inimigo de um Sim no ramo Vilão da carreira de Agente Secreto! (Você pode precisar trapacear neste nível de carreira para Sims fora de sua casa)
Barbie do campo
Aspiração completa da Cuidadora do Campo
Maximizar a Habilidade em jardinagem
Deve ganhar todo o seu dinheiro com jardinagem, agricultura, produção de vinho, etc.
Não há trabalho diário!
É preciso ter um cavalo e dominar todas as habilidades
Deve ter um traço de Apaixonada por Animais
Barbie General do Exército
Deve morar em Strangerville
Complete uma aspiração de Mistério de Strangerville
Maximizar as habilidades em de lógica e carisma
Alcançar o Nível máximo na carreira de militar (qualquer ramo)
Deve ter traço errático
Barbie Cientista
Aspiração completa do Cérebro Nerd
Alcançar o nível máximo na carreira de Cientista
Seja abduzido por pesquisas pelo menos uma vez
Deve ter traço de gênio
Barbie Definitiva
Defina a duração de vida útil como longa
Completar pelo menos 2 aspirações infantis
Complete como aspirações de Renascentista Sim E Acadêmico
Alcance o nível máximo em 10 habilidades
Tem 12 ou mais características
Graduar-se na faculdade
Chegue ao topo de qualquer carreira
Tenha uma casa que vale 1 milhão de Simoleons
Tenha pelo menos 5 filhos e maximize seu relacionamento com todos eles
Espero que todos se divirtam jogando esse desafio incrível!
Caso queiram compartilhar suas Barbies utilizem a tag #sims barbie legacy
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Contos de Nube - capítulo três
Atualizações: terças e quintas
3 - O primeiro dia de aula de Esmeralda
“Agora são sete horas da manhã e escrevo compulsivamente por puro nervosismo. Noite passada fui formalmente apresentada a Juno Suh: o rapaz que me ajudou na biblioteca. Trocamos palavras durante toda a reunião; descobri que ele cursa Fotografia e está em seus últimos semestres. Juno é bonito como uma estrela, como seu nome sugere, e não parece um almofadinha engomado como os demais rapazes que pude vislumbrar pelo Campus. Conversamos sobre sua arte e ele me fez o favor de explicar seus motivos. Gosta de fotografar pessoas, bem como espaços vazios. Me contou sobre os espaços liminares e como são uma invenção do sistema político vigente, porém, confesso que me perdi em seus maneirismos atraentes. Me pergunto se possuo um motivo? Se minha arte fala sobre algo que é único dela, algo relevante. Juno me parece relevante e deve ser por isso que é tão popular. Ele pediu para me fotografar. Me senti extremamente ousada naquele momento, talvez tenha sido por causa do drinque que me preparou também. Noto que já estou fazendo coisas pela primeira vez por aqui, mais rápido do que imaginei. Também vi Netuno novamente, de longe. Ele estava acompanhado de Quíron Qian, o tal pianista misterioso. Não ouso dizer que é decepcionante, porém, ele se parece exatamente com os demais almofadinhas que citei antes.”
Após festejos e uma boa dose de alunos embriagados, o ano letivo na Academia considerava-se oficialmente iniciado. No dia seguinte, Esmeralda despertou tão cedo quanto pôde, para uma cabeça que não descansou um segundo durante sua tentativa de sono. Seu uniforme já estava pendurado em um cabide na porta e rapidamente se ajeitou, descendo para tomar seu café da manhã.
O refeitório não estava cheio quando chegou, mas à medida que o tempo passava, mais e mais alunos enchiam o espaço, e a outrora manhã silenciosa se transformou num burburinho infinito. Esmeralda fartou-se de pães, ovos mexidos e frutas tranquilamente. A primeira aula, de início às oito da manhã, era a disciplina de Poética.
Não foi difícil encontrar sua sala no primeiro bloco, graças à tour oferecida pela professora Artemísia. Quando chegou, alguns alunos e o professor já estavam presentes. Ele esperou o sinal e a chegada do restante da turma, em torno de dez alunos, para iniciar:
— Bom dia, Alumni do curso de Escrita. Eu sou o professor Antoine e ministro a disciplina de Poética. — Antoine era baixo e magro, de aparência franzina sob seu terninho verde oliva. Os cabelos eram castanhos e revoltos, usava óculos redondos e mantinha um bigodinho estilo francês.
Um grupo formado de cinco alunos entrou em sala; dentre eles, Esmeralda rapidamente reconheceu Netuno Kim. Seus olhares se cruzaram e ela se sentiu aquecida, desviando-os no instante.
— Os representantes do curso gostam de dar as boas vindas aos calouros… Hoje eles irão assistir a aula para conhecerem melhor vocês. Sentem-se. Como eu dizia, a disciplina de Poética é a mais importante que irão se deparar no curso de Escrita, e entre todos os outros, em minha opinião.
Esmeralda distraiu-se por uns instantes com a chegada de Netuno, o observando pelo canto da visão se acomodando em uma das classes. Ele a remetia muito à Mercury, sua melhor amiga, quase como se pudesse ver a moça de longos cabelos na mesma sala em que estava, toda a vez que ele virava o rosto em um ângulo específico.
— A Poética é aquilo que nos torna artistas. — Antoine escreveu com giz no quadro e sublinhou. — Muito mais do que apenas um diferencial, é o que nos move. O tema central de nossos conflitos que resultam em nossa arte. Ao longo do tempo podemos mudá-la ou permanecer com a mesma, mas ela sempre estará presente. — Sentou-se sobre sua própria escrivaninha.
Esmeralda rabiscou as palavras do professor em seu caderno. Lembrou-se da conversa com Juno no dia anterior, perguntando-se se ele e Antoine falavam da mesma coisa?
— Muito bem, já falei demais! Quem quer ser o primeiro a se apresentar?
Risinhos foram ouvidos pelas classes, porém, ninguém teve coragem de se oferecer, nem mesmo Esmeralda. Sentiu-se tensa no ato, ao entender que deveria ir diante dos colegas e dizer algo. Normalmente, possuía alguma desenvoltura, contudo, não em uma sala repleta de filhos dos melhores do país. Num rápido vislumbre era possível identificar os rebentos dos políticos que saíam em capas de revistas; Netuno sendo um deles.
— Estão tímidos?! Sr. Kim, pode vir aqui na frente mostrar aos calouros como fazer?
Netuno ajeitou seu blazer. Além da insígnia da Academia, carregava nele mais dois broches: um desconhecido por Esmeralda, e outro que o afirmava como presidente do diretório acadêmico.
— Bom dia, turma, eu me chamo Netuno Kim, tenho 26 anos e estou no meu quarto semestre. Sou presidente do diretório acadêmico e também de um clube do livro, cujas inscrições anuais serão abertas essa semana.
— Muito bem. Adiante. — Incentivou Antoine.
Netuno desembrulhou um pedaço de papel guardado no bolso da calça e prosseguiu:
— Irei recitar um poema que muito me inspira. É de Shakespeare:
“Não tem olhos solares, meu amor;
Mais rubro que seus lábios é o coral;
Se neve é branca, é escura a sua cor;
E a cabeleira ao arame é igual.Vermelha e branca é a rosa adamascada
Mas tal rosa sua face não iguala;
E há fragrância bem mais delicada
Do que a do ar que minha amante exala. Muito gosto de ouvi-la, mesmo quando
Na música há melhor diapasão;
Nunca vi uma deusa deslizando, mas minha amada caminha no chão.
Mas juro que esse amor me é mais caro
Que qualquer outra à qual eu a comparo.”
Netuno terminou e colocou seus olhos sobre Esmeralda, o que a fez ferver, mais uma vez.
— Eu sempre tive gosto pela poesia, pode se dizer que essa é minha poética uma vez que me acompanha desde o início da minha escrita. — Olhou para o professor, que concordou com a cabeça. — Escrevo sobre amor. É um clichê, eu sei, mas não é por causa disso que seria menos fascinante. Gosto de detalhes que não são tão descritos em poemas, como olhares e partes do corpo, e como toques e pequenos atos nos fazem sentir quando nos apaixonamos.
— Bravo! Quem será o próximo?
O próximo a se apresentar foi uma aluna ruiva que falou sobre como o frio e a neve a inspiravam. Mais alunos tomaram a frente da classe até chegar a vez de Esmeralda. Ter muitos olhos sobre si sempre a fez se sentir inadequada, mas, especialmente o olhar de Netuno a causava inquietação. Talvez por se conhecerem fora da Academia, ela sentia que precisava impressioná-lo.
— Eu me chamo Esmeralda Brilhante, tenho 25 anos, sou natural de Nube e nunca vivi longe daqui. O cotidiano me inspira. — Virou-se para o professor Antoine, que fez um sinal para continuar. — Eu não escrevo ficção.
Quando o disse, percebeu que mesmo os mais desatentos voltaram sua atenção para si.
— Na verdade, escrevo diários e valorizo a beleza do cotidiano, daquilo que é passageiro, mas também se torna memória em algum momento. Confio que a poética possa ser encontrada numa xícara de café, num dia nublado ou até mesmo em um relógio parado. A escrita para mim ocupa um lugar de existência. É como me entendo, me organizo, e como me descrevo até mesmo… Obrigada.
— Profundas palavras, Srta. Brilhante, parabéns. — Falou Antoine. — Pode se sentar e que venha o próximo!
A aula seguiu seu curso com as apresentações, depois Antoine explicou as ementas da disciplina, bem como seu calendário de provas. Também falou um pouco sobre as poéticas apresentadas até o sinal bater para o final da aula.
— Nos vemos semana que vem! Ah! Não esqueçam da noite de jogos!
— Noite de jogos?! — perguntou Esmeralda.
— Sim! Todo ano organizamos uma noite de jogos nos dormitórios para que os alunos se conheçam melhor. Teremos torneios de xadrez, carteado, e jenga para os jogadores mais casuais! Vejo vocês lá!
Após seu almoço, Esmeralda seguiu para a segunda e última aula do dia. Desta vez, no prédio de Escrita & Teatro, que era anexado ao refeitório. A sala 5, mais conhecida como Ateliê de escrita, era uma sala bem iluminada, com mesas grupais. A decoração ficava por conta de pinturas antigas emolduradas, estantes cheias de livros e algumas máquinas de escrever.
O professor passou um tema no quadro, querendo saber do que cada um seria capaz, escrevendo no formato que mais se sentisse confortável. Esmeralda esperava que seus colegas tirassem de dentro das suas bolsas seus melhores notebooks ou tablets, como vira nas aulas anteriores, porém, o professor disponibilizou folhas timbradas com a logo da ABAN para todos. A tarde foi silenciosa como se estivessem em avaliação; ela produziu um texto pela primeira vez na Academia, que era justamente sobre suas instalações, e entregou ao final do período como grande parte dos demais.
Andou devagar ao seu dormitório, admirada do jardim, antes que este perdesse seu viço verde e se tornasse careca por conta do outono, trazendo outro charme para as dependências da ABAN. Viu de relance uma estufa, mas não se atentou àquele espaço. Decidiu pular o café da tarde para revisar suas anotações e ponderar sobre o texto escrito.
Jogou sua mochila sobre a guarda da cadeira e desabou sobre ela. Durante a aula, Esmeralda conseguiu disfarçar, mas era impossível agora que se encontrava só. Foi pressionada a produzir algo pela primeira vez, e a tensão não saiu de seu corpo tão ligeiro quanto esperava. É lógico que deveria saber sobre isso, e precisava se acostumar rápido, pois era disso que seriam feitos todos os seus dias dali para frente. Porém, havia uma voz baixa vindo de seu interior, ganhando amplitude aos poucos, que a fazia se questionar, e até mesmo duvidar, se era capaz. Depois, tomou um banho e desceu para o jantar com uma roupa confortável para participar da noite de jogos.
Os alunos estavam liberados de transitar entre os dormitórios, então, havia mais pessoas na sala do bloco Maison D'or do que ela já havia visto. Um bom jazz soava da caixa de som e o cheiro de leite com canela e de pipoca se espalhava no recinto. Alguns professores estavam por ali, batendo papo e incentivando os alunos.
Esmeralda andou de grupo em grupo: observou duas partidas de xadrez, uma de carteado e participou de uma partida de jenga, que culminou em gostosas gargalhadas. O clima era ameno e foi a primeira vez que se sentiu em casa desde sua chegada, apesar de não conseguir se sentir à vontade para fazer amizades. Lá pelas tantas, ela foi alcançada por um conhecido.
Netuno Kim ofereceu um sorriso, mas ela percebeu que seu parceiro, Quíron, ficou para trás, evitando participar da conversa.
— Olá, Esmeralda! Ainda não tinha tido tempo para falar com você! Você lembra de mim, não?! Sou irmão da Mercury! — Estendeu-lhe a mão.
Esmeralda engoliu em seco. Netuno cheirava à colônia cara, bem como as peças de roupa pareciam custar o preço do carro da família. Esmeralda, com suas calças de moletom velhas e desgastadas, se sentia cada vez mais inadequada naquele espaço, perguntando-se porque motivo exatamente o rapaz tinha vindo falar consigo.
— É… Claro… — Apertaram as mãos. — Mesmo que não lembrasse… Vocês dois são a cara um do outro.
Netuno sorriu e Esmeralda pode ver seus dentinhos de coelho, exatamente como os de Mercury. Poderiam se passar por gêmeos se ela não soubesse que ele era dois anos mais velho. Porque era tão natural para ela conversar com Mercury e agir como se fossem irmãs, porém jamais desfrutar dessa relação com Netuno, permanecia uma incógnita para Esmeralda.
— Gostei do que disse hoje na aula. Você me parece um talento peculiar.
— E isso é bom?
— Sim, é claro. É raro ver alguém que não seja apenas uma cópia do que é popular na Academia. — Netuno fitou-a e Esmeralda notou um tom de decepção em sua voz. — Você vai ver, à medida que estiver aqui, o quanto a maioria dos alunos sente medo de sair do que já é esperado. Assim fica difícil se inserir num bom círculo literário.
— Eu não imaginaria… Sempre ouvi que a Academia forma grandes artistas.
— Alguns poucos. Enfim, não perca a oportunidade de frequentar salões, circuitos e bienais. Você pode me mandar mensagens sempre que precisar.
— Obrigada, Netuno.
— Ah! Este aqui é meu amigo Quíron.
Esmeralda percebeu Netuno o arrastar e empurrar por um braço para que ele se apresentasse. Quíron fez um meneio com a cabeça e não disse nada. Mais tarde, ela ouviu-o cochichando com o amigo sobre ela não ser “assim tão bonita de perto”, o que Netuno fez questão de silenciar. Ela não deixou que isso tomasse sua cabeça, apesar da raiva momentânea ao ouvir tamanho desprezo direcionado a si. Não poderia dizer que estava surpresa tampouco, porém intrigada pelo motivo de sua aparência ser um assunto entre os dois amigos. Após as palavras de Netuno, ela decidiu qual era o tipo de pessoa que desejava impressionar, e certamente Quíron não entrava nessa lista.
“Diário de Esmeralda Brilhante, setembro.
Me entreguei à semana mais incrível e assustadora de minha vida inteira; é como se absolutamente tudo estivesse adormecido até aqui, e nada além desse momento fizesse sentido. Encontrei-me rapidamente mergulhada entre livros, resumos e fichamentos, e buscando saber do que é feita a vida social da ABAN. Me parece que quanto mais prestigiado o ‘Alumni’, mais círculos se frequentam. Há grupos de pesquisa liderados por professores ou outros estudantes, bem como clubes dos mais diversos.
Clube do livro (até agora só conheço o de Netuno, mas ele poderia ter rivais caso alguém desejasse competir consigo), clube de xadrez, clube de críquete, clube de debates… Todos eles possuem registros oficiais e até mesmo suas próprias insígnias, que seus participantes andam exibindo por aí. É uma loucura total, como se a Academia fosse uma sociedade à parte e assim que suas portas se fecham tudo não passa de um delírio… Temo ser um delírio muito bem conjurado por minha mente.
Estou curiosa para saber como será meu final de semana sem tudo isso o que me acostumei, mas principalmente sem o pão fofinho do refeitório, sem a belíssima vista dos Olmos e Abetos dos jardins, e sem a biblioteca, principalmente.
Todas as aulas são interessantes e não há nada que eu desgoste. Talvez apenas a risível arrogância dos meus colegas de classe. Em meu tempo livre, aproveito para conhecer os arredores e dependências do Campus e há tanta coisa! Correm boatos de que este ano ainda será inaugurada uma galeria de arte, bem como uma piscina… E então, tenho medo de jamais querer sair daqui.
Descobri um lugar seguro e pacífico escondido em uma sala de música, cujo minha companhia, para quando a biblioteca está lotada, é um magnífico piano de cauda. Minha estadia mal começou, mas me parece promissora, tenho esperança que sim.”
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Imagine com Harry Styles
Hidden Love
n/a: Esse pedido foi simplesmente o meu surto da madrugada! Porque ele é inspirado em um dos meus doramas favoritos! Inclusive, fica aqui a minha indicação! Ele é perfeito, e uma delícia de assistir! Esse imagine ficou em um formato um pouquinho diferente, e eu espero que não tenha ficado confuso haha! Espero muito que gostem <3
Diálogos: Minhas roupas ficam muito melhor em você, Você está beijável pra cacete agora, Espera aí, você está com ciúmes?, Eu sinto muito que você descobriu dessa forma, Você é egoísta! Pronto, falei!
Lista de diálogos Mastelist
Contagem de palavras: 3,576
12 de Outubro de 2013, esse foi o dia em que o vi pela primeira vez.
Sentado na sala de estar, jogando videogame com o meu irmão. Sorrindo tão grande que covinhas lindas se formavam em suas duas bochechas.
Diferente de todos os outros caras da sua idade (incluindo o idiota do meu irmão), Harry tinha muita paciência comigo. Era difícil ser a nova aluna estrangeira da escola, principalmente sem conseguir dominar o inglês completamente. Às vezes me perdia nas palavras, o que fazia os outros alunos rirem de mim.
Eu estava deitada na minha cama, com o rosto enfiado no travesseiro para que ninguém ouvisse meu choro quando ele entrou no meu quarto pela primeira vez.
— O que aconteceu, pequena? — A voz rouca soou em meu ouvido. Ergui lentamente o rosto, para vê-lo agachado ao lado da cama, me olhando com atenção.
— Troquei algumas palavras na escola hoje. — Resmunguei.
— Isso é normal, você ainda está aprendendo, não precisa ficar chateada por isso. — Disse passando a mão enorme pela minha cabeça.
— Eu não quero voltar lá nunca mais. — Funguei, me sentindo ridícula por chorar na frente de um garoto. — Eles me chamam de burra e idiota. — Harry sorriu, levando o dedo indicador para afastar as lágrimas das minhas bochechas.
— E se eu te ajudar com o inglês, hum? Vai se sentir melhor?
— Você faria isso?
— É claro que sim. — Respondeu, apertando a ponta do meu nariz.
A partir desse dia, por três meses inteiros, Harry passava uma parte das tardes comigo, me ajudando com o vocabulário. Ele falava pausadamente as palavras que eu não conseguia entender e até mesmo procurava seus significados em português para que eu entendesse melhor o idioma.
Em alguns dias, ele aparecia na saída da escola, me perguntando quem eram os colegas que me tratavam mal. Mas eu nunca contei. Não gostaria de entregar ninguém, já era estranha o suficiente, ter um cara que estava entrando na faculdade ameaçando outras crianças da minha idade faria da situação ainda pior.
Harry ficava tanto na minha casa que às vezes parecia não ter uma. De vez em quando o encontrava dormindo no sofá da sala, e o cobria com algum cobertor.
Não sei exatamente quando foi que comecei a nutrir uma paixão secreta pelo melhor amigo do meu irmão, mesmo sabendo que ele me tratava apenas como sua irmã caçula.
Era sempre muito bom tê-lo por perto. Ele era engraçado, atencioso e sempre educado. Muito diferente dos garotos da minha idade, que não me despertavam nenhum interesse.
Com o tempo, as coisas na escola melhoraram.
Depois da puberdade, os garotos passaram a me notar. O que foi estranho, porque eu não tinha olhos para os outros.
Mas, depois de muita insistência das minhas amigas, aceitei ir ao cinema com Brad, um dos meus colegas da classe de biologia.
Sequer assisti ao filme, pois, enquanto Brad comprava os ingressos e a pipoca, vi Harry sair de uma das salas com o braço enrolado no pescoço de uma garota. Foi como se o mundo todo desabasse ao meu redor.
Ignorando completamente o garoto que gritava o meu nome, saí correndo pelo Shopping, mas, antes que chegasse às escadas rolantes, meu braço foi puxado com força.
— S/N, o que aconteceu? — O garoto de olhos verdes e uma touca enfiada na cabeça perguntou, vestindo a sua melhor expressão de preocupação.
— Nada. — Falei, tentando me soltar. — Só quero ir para casa.
— Ele fez alguma coisa que você não gostou? Quer que eu resolva? — Perguntou encarando Brad, que segurava um balde enorme de pipocas em suas mãos.
— Não. Eu só quero ir para casa.
— Eu te levo. — Disse, fazendo menção de me acompanhar para descer as escadas.
— Não. Pode ficar aqui com a sua namorada. — Apontei com o queixo para a loira que nos encarava.
— Ah… eu sinto muito que você descobriu dessa maneira. — Disse em um suspiro. — Eu queria levá-la para você conhecer…
— Está tudo bem. — forcei um sorriso. — Mas eu preciso mesmo ir agora. — Com uma das mãos, tirei a que ainda me segurava. — Tchau, Harry. — Falei em português, como sempre fazíamos.
Só me permiti chorar pela idiotice no momento em que cheguei em casa.
É claro que Harry nunca olharia para mim, afinal, ele era cinco anos mais velho. Ele já tinha vinte e um anos, e eu, dezesseis. E além disso, ele me viu crescer. Eu não passava de uma irmã mais nova. Mesmo odiando essa situação.
Meus pais ficaram mais do que surpresos quando pedi para passar um tempo no Brasil. Usei a desculpa de que já faziam muitos anos que não víamos nossa família, e que eu sentia saudades. Foi difícil convencê-los a me deixar terminar o high school longe, mas, com a ajuda dos meus avós, eles permitiram.
Fiquei mais um ano depois de terminar a escola, estudando para poder passar em alguma faculdade boa na Inglaterra. Realmente pensei que os três anos longe tivessem sido o suficiente para me fazer esquecê-lo. Até mesmo namorei outras pessoas na tentativa frustrada.
Mas no momento em que o vi, parado do lado de fora do bar em que fui com meus novos colegas da faculdade, encostado em seu carro, com os braços cruzados, o meu coração deu o mesmo salto de quando era apenas uma adolescente.
— Não cumprimenta mais os amigos, S/N? — Sua voz soou alta, quando tentei passar reto, fingindo que não havia o visto.
— Harry, oi. — Soltei uma risada sem graça, voltando alguns passos. — Não tinha visto você aí. — Harry estalou a língua dentro da boca, negando com a cabeça. — O que está fazendo aqui?
— Vim buscar você. — Disse desencostando do carro.
— Me buscar?
— Seu irmão me ligou, preocupado que estivesse bebendo sem supervisão.
— As vezes ele esquece que eu sou adulta. — Resmunguei, me sentindo um pouco envergonhada com o fato de que todos os meus colegas assistiam àquela cena. — Eu já vou indo. — Me despedi, fazendo a volta no carro para sentar no banco do passageiro.
— Quando você voltou? — Ele perguntou, dando partida no carro.
— Faz quase um mês. — Murmurei, passando uma das mãos pelo cabelo, mania que tinha sempre que estava nervosa.
— E não pensou em me ligar?
— Ligar para você? — Perguntei confusa.
— Virou um papagaio enquanto estava no Brasil?
— Papagaio?
— Você repete tudo que eu falo. — Disse com humor, e um leve toque de ironia na voz.
— Ah… — Senti meu rosto aquecer, percebendo que realmente estava fazendo isso. — Não… Só não entendi porque deveria ligar para você.
— Bom, eu ainda sou seu amigo, não sou? — Aproveitou o sinal vermelho para me encarar.
— Claro.
— Então, me explique por quê saiu do país sem se despedir.
— Ah, eu… — Engoli em seco, tentando formular uma desculpa.
— Você é egoísta! Pronto, falei! — Disse em tom magoado, voltando a dirigir.
— Egoísta, eu? Por quê?
— Achou mesmo que eu não merecia saber que você iria sair do país?
— Não achei que fosse se importar. — Resmunguei a verdade.
— Eu senti a sua falta. — Bufou.
— Sentiu?
— Claro que sim, você é minha irmãzinha. Fiquei preocupado enquanto esteve todo esse tempo longe.
Irmãzinha… Essa palavra ainda me assombra, mesmo depois de tantos anos.
— Me desculpe, então. — Respirei fundo, tentando não demonstrar meu descontentamento. — Achei que poderia estar ocupado com a sua namorada e não quis atrapalhar. Aliás, como ela está?
— Não faço a mínima ideia, não durou três meses. — Deu de ombros, com descaso.
— Ah…
— Por quê não respondeu às minhas mensagens?
— Precisei trocar de número no Brasil, o daqui não funcionava. — Falei encarando a rua pela janela, torcendo para que chegássemos logo ao campus da faculdade, já que agora eu ficava nos dormitórios por ser mais prático.
— Poderia ter dito para o seu irmão me dar o novo.
— Isso seria estranho.
— Por que?
— Só seria. — Dei de ombros.
Os poucos minutos faltantes foram recheados por um silêncio constrangedor. Harry sabia que uma parte do que eu dizia era mentira, afinal ele tentou contato por anos por todas as minhas redes sociais, e eu fiz questão de ignorar, a fim de esquecê-lo.
— Almoça comigo amanhã? — Perguntou ao estacionar em frente ao pavilhão de dormitórios.
— Eu tenho aula.
— O dia todo?
— Preciso estudar.
— Por que eu sinto que você está fugindo de mim? — Perguntou, erguendo uma das sobrancelhas. Durante toda aquela conversa, evitei olhar diretamente para Harry. Ele estava muito diferente do que eu lembrava, conseguindo estar ainda mais bonito. Seus cabelos estavam mais compridos, as linhas de expressões um pouco marcadas e com as mangas curtas da camiseta pude notar as muitas tatuagens que se espalhavam pelos braços.
— Não estou fugindo. — Tentei sorrir. — É meu primeiro ano, os calouros ficam muito ocupados, você sabe disso.
— Então, no primeiro dia livre, quero sair com você.
— Por quê?
— Ora, preciso de um motivo para sair com a minha irmãzinha?
— Não, claro que não. — Mordi o lábio inferior, tentando conter a vergonha que me preenchia. — Vou avisar quando puder, então.
Saí do carro praticamente fugindo, correndo para o meu quarto, ainda vazio, já que os outros voltavam todos juntos.
Joguei meu corpo sobre a cama e tomei um susto ao ver que um número desconhecido me mandava uma mensagem.
“Agora você não tem como fugir de mim. x.H”
“Como conseguiu o meu número?”
“Seu irmão”
“Ah. Mas eu não estou fugindo”
“Sei. Durma bem, pequena. E não esqueça de me avisar quando estiver livre. Tenho certeza de que tem muitas histórias do Brasil para me contar”
“Durma bem também”
Não adiantou de nada pegar todas as atividades extra-curriculares possíveis para evitá-lo. No primeiro final de semana que consegui estar livre, assim que entrei na casa da minha família, dei de cara com Harry, sentado na mesa da cozinha tomando café com o meu pai.
— Você não ia me avisar? — Perguntou com um sorriso irônico, assim que me enxergou.
— Ia fazer isso agora mesmo. — Menti.
—Sei. — Resmungou.
Desisti da missão impossível que era evitar Harry. Ele parecia praticamente me rastrear, pois estava sempre em todos os lugares que eu fosse. Tentei de todas as formas passar a vê-lo como ele me via, como um irmão. Mas era difícil demais toda vez que ele abria aquele sorriso com covinhas, ou aparecia na faculdade de surpresa apenas para me levar o meu café favorito.
“Vai estar livre amanhã?”
“Desculpa, vou sair com um amigo”
“Amigo ou namorado?”
“Amigo, por enquanto”
Me sentia uma alienígena enquanto assistia o filme de romance ao lado de Justin. Ele parecia conhecer cada um dos truques mais baratos para tentar conquistar uma garota: Fingir que vai bocejar e passar o braço pelos ombros, segurar a mão no balde de pipocas…
Deixei que ele me beijasse quando nos despedimos na saída do shopping, me sentindo ainda pior quando acabou. Ele era um cara legal, e eu sentia que estava brincando com seus sentimentos.
— Achei que ele fosse te engolir. — Minha espinha gelou quando reconheci a voz atrás de mim.
— O que está fazendo aqui? — Perguntei assustada.
— Estava passando e vi você. — Respondeu, parando ao meu lado, com as duas mãos enfiadas no bolso em uma pose despojada. — Você disse que ele não era seu namorado.
— E ele não é. — Falei apertando a alça da bolsa entre meus dedos, encarando a chuva forte que batia contra as portas de vidro. — Eu vou indo. — Fiz menção de sair, mas um dos meus braços foi puxado.
— Eu te levo.
— Não precisa. — Tentei me soltar.
— Não vou deixar você sair sozinha nessa chuva. — Sua expressão e o tom de voz deixavam claros que ele falava sério, não me restava alternativa sem ser apenas aceitar.
Corremos na chuva até o estacionamento, a água gelada fazendo cada partezinha da minha pele arrepiar. Harry ligou o ar quente do carro assim que entramos. As gotas pesadas batiam com força contra os vidros, deixando a visão do caminho prejudicada.
— Você vai para a casa dos seus pais?
— Sim. — Falei tentando arrumar com os dedos a bagunça molhada que meu cabelo havia virado. — Ou você pode me deixar no dormitório, é perigoso dirigir até lá com essa chuva.
— Suas colegas estão lá?
— Não, mas não me importo de ficar sozinha.
— A minha casa é aqui perto, você pode ficar lá até a chuva passar e depois eu te levo para casa. — Sugeriu.
— Não quero dar trabalho.
— Você nunca dá trabalho. — Respondeu, revirando os olhos.
O apartamento de Harry era muito bonito. Muito masculino também. Ele sumiu em uma porta assim que entramos, e então voltou com uma muda de roupas e uma toalha.
Era estranho vestir suas roupas. Elas tinham o seu cheiro, o que fazia meu coração acelerar ainda mais. A camiseta preta ficava enorme, chegando ao meio das minhas coxas, escondendo completamente o calção de pijama que ele me emprestou.
— Obrigado. — Falei saindo do banheiro, ainda me sentindo um pouco envergonhada com toda aquela situação. Harry me estendeu uma xícara com um chá quente. Ele também havia se trocado, agora vestindo uma camiseta clara e uma calça de moletom. Já havia o visto daquela forma mais vezes do que poderia contar ao longo dos anos, mas isso não deixava de me abalar sequer uma vez. Ele ficaria de tirar o fôlego até mesmo se vestisse um saco de lixo.
— Minhas roupas ficam muito melhor em você. — Respondeu, fazendo com que eu engasgasse com o chá.
Tentei fingir que aquela frase simples não havia causado um turbilhão intenso de sentimentos em mim, e como se o universo tentasse me ajudar de alguma forma, meu celular tocou. Salva pelo gongo.
— Justin, oi. — Falei ao atender, ouvindo Harry bufar assim que falei o nome do garoto.
— S/A, só queria conferir se você chegou bem, está chovendo muito.
— Cheguei sim.
— Eu gostei muito da nossa noite.
— Eu também. — Mordi o lábio inferior, esperando que ele não notasse a minha mentira.
— Podemos repetir?
— Claro… Eu aviso quando estiver livre.
— Perfeito. Boa noite, linda.
— Boa noite. — Falei antes de desligar.
— Vai sair com esse cara de novo? — O tom cortante de Harry me fez dar um pulinho, por alguns segundos havia esquecido completamente que ele estava escutando a conversa.
— Acho que sim. — Falei sentando no sofá.
— Você gosta dele? — Perguntou, sentando ao meu lado, com os braços cruzados.
— Não desgosto. — Franzi o nariz. — Ele é um cara legal.
— E isso é motivo para sair com ele? — Perguntou, indignado.
— Preciso de um motivo para sair com ele?
— É claro que sim!
— Espera aí, você está com ciúmes? — Provoquei, sabendo que era impossível.
— Não, claro que não. — Ele riu, parecendo nervoso. — Eu só me preocupo com você, esse cara pode querer brincar com os seus sentimentos.
— Eu sou bem grandinha, você não precisa se preocupar com isso. — Garanti. “Principalmente porque os meus sentimentos são todos para você” falei em pensamento.
— Sempre vou me preocupar com você, pequena. — Disse arrastando o corpo pelo sofá, chegando um pouco mais perto. Seu tom de voz rouco fazendo meu coração bater tão forte dentro do peito que precisei respirar fundo algumas vezes. — Aliás, você ainda não me contou como foi no Brasil.
Por algumas horas, conversamos como velhos amigos. Contei a ele sobre como foi estranho voltar a falar português em tempo integral no começo e que até mesmo esquecia o significado de algumas palavras, ele me contou sobre como sua vida permaneceu quase a mesma durante os anos que se passaram. A chuva lá fora era a trilha sonora do que estava sendo a minha melhor noite em muito tempo.
Às vezes era como se o tempo não tivesse passado, e nós parecíamos os mesmos de sempre. Conversando, comendo besteira e rindo das coisas mais idiotas.
— Já está tarde. — Ele disse olhando para o relógio preso no pulso. — Quer ficar essa noite? Eu posso dormir no sofá. — Ofereceu.
— Não mesmo, você dorme na sua cama.
— Não vou deixar você dormir no sofá. — Ralhou.
— Você dormia no sofá na minha casa. — Provoquei.
— Era diferente. — Falou apertando a minha bochecha.
— Você já é um senhorzinho, vai ficar com dor nas costas se dormir no sofá. — Apertei o lábio inferior entre os dentes para evitar o sorriso com a provocação.
— Ah é? — Falou erguendo as duas sobrancelhas em uma expressão de desafio, que eu aceitei acenando com a cabeça.
Harry jogou o corpo sobre o meu, usando os dedos para fazer cócegas em minha barriga enquanto eu gritava em meio às risadas.
— Peça desculpas! — Ele ria, ainda me torturando.
— Des-culpa! — Gritei.
— Diga que eu não sou velho!
— Você não é… não é velho! — Falei entre gargalhadas.
Harry parou com as cócegas, me deixando ofegante. Sentia meu rosto quente e meu peito subindo e descendo rápido. Mas cada resquício de divertimento se foi quando abri os olhos e o vi me encarando. Era uma posição constrangedora, as mãos de Harry estavam ao lado da minha cabeça no assento do sofá, e seus olhos verdes estavam mais acinzentados que o comum, me observando com atenção.
— Isso é tão errado. — Ele sussurrou.
— O quê? — Perguntei no mesmo tom, umedecendo meus lábios com a ponta da língua.
— Você está beijável pra cacete agora. — Disse em um fio de voz, fazendo meu estômago inteiro se revirar.
De repente, fazia calor demais naquele lugar, e meu coração batia mais forte do que nunca. Nenhum de nós ousava desviar os olhos do outro, completamente imersos naquele momento. Com os lábios rosados entreabertos, Harry puxava o ar com força, e encarava a minha boca, me deixando ainda mais nervosa. Mordi o lábio inferior, tentando me acalmar um pouco, o que pareceu um gatilho para ele, porque no mesmo segundo, senti sua boca se chocar contra a minha.
Nenhum outro beijo foi como aquele. Nenhuma outra boca pareceu encaixar tão perfeitamente quanto aquela.
Ergui as mãos, passando lentamente pelo peito malhado e embrenhando meus dedos entre os cachos que seus cabelos formavam, fazendo com que ele suspirasse contra mim.
Harry empurrou a língua contra a minha, me arrebatando completamente, me tirando completamente fora de órbita.
O mundo inteiro pareceu parar.
Era como se nós fôssemos as únicas pessoas existentes.
Harry beijava com vontade, com fome. Explorando cada parte da minha boca como se finalmente tomasse posse de algo que sempre foi seu.
O contato foi quebrado, deixando que nós dois tentássemos voltar aos poucos para a realidade. Eu não conseguia conter o sorriso que se formava em minha boca, afinal, havia esperado tempo demais para aquilo, sem sequer saber se um dia aconteceria de verdade.
— Me desculpa, eu… — Harry começou. — Eu não sei o que aconteceu, eu…
Foi como um soco no estômago.
Ele havia se arrependido do melhor beijo que dei em toda a minha vida.
Com as mãos, empurrei seu peito, jogando-o para o outro lado do sofá, e me levantei, fazendo o possível para manter as lágrimas dentro dos olhos.
— S/N. — Chamou baixinho, me fazendo notar que ele estava perto demais.
— Não me toca. — Falei ao sentir seus dedos ro��arem em meu braço.
— Me perdoa, eu não deveria ter beijado você. — Sussurrou, arrependido.
— Não deveria mesmo. — Suspirei, tentando engolir meu choro. — Eu vou para casa.
— Não, está tarde, é perigoso.
— Eu não me importo. — Falei pegando minha bolsa que estava no cabideiro perto da porta. Podia ouvir os passos de Harry se aproximando cada vez mais rápido.
— Não vou deixar você sair assim. — Falou colocando a mão sobre a minha quando segurei a maçaneta.
— Me deixa sair. — Pedi.
— S\N, por favor.
— Eu estou falando sério, me deixa sair. — Implorei.
— Eu sei que está chateada, me perdoa, por favor.
— Você não sabe de nada! — Explodi, me virando para encarar sua expressão confusa. — Você é mesmo tão burro? — Praticamente cuspi as palavras, fazendo-o parecer ainda mais confuso. — Quer saber por que eu fui embora? Por que eu nunca respondi nenhuma das suas mensagens? Porque eu gostava de você, seu idiota! — Gritei, as lágrimas começando a deixar minha visão embaçada. — Porque eu era completamente apaixonada por você! E você me via como uma irmãzinha. — Proferi a palavra com nojo.
— S\N, eu… — Ele disse baixo, parecendo completamente desconcertado.
— Me deixa ir embora. — Implorei mais uma vez. — Por favor.
— Você não pode dizer essas coisas e ir embora.
— Você pode fingir que nunca ouviu. — Suspirei. — Pode fingir que isso aqui é tudo um pesadelo. Que você nunca me beijou e nunca ouviu essa besteira toda. — Dei de ombros.
— Besteira? Então você não gosta mais de mim? — Virei o rosto para o lado, encarando a parede. — Estou falando com você. — Seu tom se tornou um pouco mais firme, dando um passo para a frente, Harry colocou ambos os braços ao meu redor, tocando na porta e me encurralando.
— Você não gosta mais de mim?
— Não teria retribuído o beijo se não gostasse. — Murmurei.
— Você beijou aquele cara mais cedo, gosta dele também? — Tombou a cabeça para o lado, seu tom levemente ácido com a lembrança.
— Quer mesmo saber? — Encarei seu rosto. — Eu queria esquecer você. — Admiti.
Para a minha surpresa, um sorriso se abriu em seus lábios, e então, mais uma vez, ele me beijou. Harry rodeou os braços pela minha cintura, me puxando ainda mais para perto, grudando meu corpo contra o seu, em um abraço apertado enquanto sua boca devorava a minha em um beijo lento e intenso.
— Eu não sei quando começou… mas eu também gosto de você, pequena. — Sussurrou, ainda com a boca contra a minha. — Eu não sei onde isso vai dar, não sei como vamos fazer funcionar… mas eu sou louco por você.
— De verdade? — Sussurrei.
Gostou do imagine e gostaria de dar um feedback? Ou então quer fazer um pedido? Me envie uma ask! Comentários são muito importantes e me fariam eternamente grata!
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O que posso fazer se o meu sp para o qual manifesto o 3d está me mostrando o oposto do que quero. E estou muito triste.
Circunstâncias.
Nunca nos falamos
Ele gosta de garotas que não são como eu fisicamente.
Ele é muito mulherengo, em suas redes ele segue garotas puras e flerta com todas elas.
Ele está com a garota mais popular da classe
Ele me ignora
Não temos um ao outro em nossas redes
Situações favoráveis: conheço seus amigos e, às vezes, ele está onde estou (ele é da minha turma), se percebeu que gosto dele e, às vezes, troquei olhares com ele. Tenho demonstrado isso com meus próprios áudios criados. Mas não vejo nenhum movimento, pelo contrário, vejo como ele sai com garotas e seus amigos me disseram que a garota popular é sua namorada, as garotas que ele segue não são como eu. Fiquei deprimida, porque gosto muito dele e queria deixar as coisas assim. Achei que nada ia dar certo, porque também sinto que é difícil mudar uma pessoa que é mulherengo, além de ver as 3p e as garotas, isso não sai da minha cabeça. Mas enfim. Você poderia me ajudar me colocando um desafio por um tempo, para ter ordem e manifesto? O que devo fazer se a situação no 3d for muito ruim, como essa? Obrigado por me ler, estou me sentindo muito mal e desesperado.
oii, anjo! desculpa pela demora
em primeiro lugar, as circunstâncias não importam! não importa se existe uma ou mais 3p's, elas não conseguem atrapalhar sua manifestação. você já manifestou assim que você decidiu que está em um relacionamento com ele.
não importa se ele te olha ou não ou se ele não fala com você, assim que você assume um sp, se torna um fato que ele te ama e que não há ninguém melhor do que você para ele. simples.
em segundo lugar, seus áudios funcionam como deveriam, pare de procurar movimento/mudanças no físico/3d.
o 3d é apenas um espelho que reflete suas suposições/crenças (que, por sua vez, são reais em seu 4d/imaginação). não mude o espelho, mude a si mesm×.
é bom lembrar que você é o Deus da sua realidade. pare de agir como uma vítima, seja o personagem principal, seja protagonista.
o único "obstáculo" é você mesm× persistindo na velha historia, reafirmando coisas do tipo "não sou o tipo dele, não temos um relacionamento, ele é mulherengo demais", mas não, se em sua nova história ele é fiel e apaixonado por você, então essa é a realidade, persista na nova história.
ele não é um garoto a ser conquistado, vocês já estão em um relacionamento assim que você assume isso.
você quer que ele seja legal, apaixonado e leal a você? então já é assim, já está feito. uma vez que você assume algo, já é realidade. viva em sua imaginação.
pare de dar tanta importância ao 3d, as circunstâncias não te mostram a verdade, elas te mostram o que há em seu 4d. mude suas suposições. você pode e deve sentir seus sentimentos, mesmo que sejam ruins, mas deixe o desespero de lado, não tome seus pensamentos intrusivos como realidade. não se limite.
espero ter ajudado, meu bem! <3
#loa#loassumption#shiftblr#shiftbr#reality shifting#shifting blog#shifters#lei da suposição#law of assumption#loabr
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♡⸝⸝ Vagas de emprego .
Nome do estabelecimento: Blooming Affairs (clube de membros especiais) .
Vagas: Mordomo (1) . Chef de cozinha (1) . Auxiliar de cozinha (1) . Garçons (3) .
Salário: $$$ .
Sobre: Como tudo o que acontece dentro do clube de membros especiais fica dentro do clube, Cinderela precisa de pessoas de confiança e discretas para ajuda-la, a princesa está disposta a pagar muito bem por isso .
Além das flores, o Blooming Affairs também conta com um clube de membros especiais que se encontram quinzenalmente para um brunch com direito a uma one-day-class (modalidade onde os membros tem aula de um dia sobre um ofício), os boatos é de que o clube foi criado para acabar com a solidão da princesa.
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Vamos jogar? — Lista de plots
Quer um plot, mas não sabe qual fazer? Abaixo eu vou deixar uma listinha com alguns plots, tanto individuais quanto com mais de uma pessoa, que você pode fazer para tornar seu jogo mais divertido. Mais uma vez, está escrito no masculino para facilitar a escrita, mas pode ser adaptável a qualquer gênero.
Muse A chegou no país há pouco tempo e não sabe falar o idioma, então precisa se comunicar por gestos e vocabulário básico.
Muse A sempre gostou de Muse B, mas nunca teve coragem de contar. Após um intercâmbio, ao voltar para o país, descobriu que Muse B está namorando Muse C, seu irmão.
Muse A e Muse B são irmãos gêmeos não idênticos, porém não sabem. Após a separação dos pais, cada um decidiu ficar com um dos filhos (inspirado em Operação Cupido).
Muse A é um nepobaby, mas não quer crescer às custas da família. Para isso, utiliza um nome falso (ou outro nome e sobrenome dos que possui, caso tenha 4 nomes) para divulgar seu trabalho.
Muse A e Muse B eram melhores amigos, mas a amizade acabou quando os dois se apaixonaram por Muse C. Muse C e Muse B namoraram, mas o namoro não acabou nada bem, agora Muse B tenta recuperar a amizade de Muse A.
Muse A perdeu tudo! Após um golpe, todo seu dinheiro, que tinha desde que nasceu, acabou. Tendo que viver a vida humilde pela primeira vez, Muse A experimenta trabalhar, sofrer para pagar os boletos e cartão de crédito estourado pela primeira vez.
Muse A ganhou na loteria! Vindo de uma família de classe muito baixa, chega ao mundo dos ricos sem a menor noção de como comportar-se.
Muse A recebeu uma herança muito grande de um tio que nem sabia que existia, porém com uma condição: Muse A precisa casar-se com Muse B, um cafajeste que é filho de um amigo de seu tio, em até 3 meses. Muse B, no entanto, não é nem um pouco fã de casamentos. Assim sendo, Muse A tenta conquistar Muse B para convencê-lo a casar-se a todo custo.
Muse A e Muse B tinham um casamento arranjado, mas Muse A sempre gostou de Muse C. Após os pais de Muse A morrerem, Muse A decide ir atrás de Muse C, seu verdadeiro amor, mas Muse C tem ressalvas por não querer magoar Muse B.
Muse A, um expert em tecnologia, roubou um banco. Agora foragido, Muse A tem que viver sob um nome falso e evitando deixar rastros para a polícia.
Muse A sempre gostou de cozinhar, mas seus pratos sempre foram péssimos. Ainda assim, juntou algum dinheiro para abrir um restaurante, que está a beira da falência pelo sabor nada apetitoso.
O sonho de Muse A era ser um cantor, mas nunca teve talento. Apesar de viver uma vida comum fora dos holofotes, continua seguindo atrás de seu sonho, sempre sendo rejeitado.
Muse A era considerado muito feio fisicamente. Seu pai, sendo cirurgião plástico, não podia aceitar, então mudou o rosto inteiro de Muse A assim que ele tinha idade para isso. Agora Muse A fica se vangloriando de sua aparência, recusando-se a admitir que fez cirurgias plásticas.
Muse A era considerado muito feio fisicamente. Seu pai, sendo cirurgião plástico, não podia aceitar, então mudou o rosto inteiro de Muse A assim que ele tinha idade para isso. Muse A, por ter feito as cirurgias contra sua vontade, abomina os padrões de beleza, embora se encaixe perfeitamente neles.
Muse A e Muse B conversam online por anos, sendo apaixonados um pelo outro, mesmo sem se verem. Quando eles finalmente se encontram, vem a grande surpresa: Muse B era quem fazia bullying com Muse A na escola.
Muse A terminou com Muse B, porque se tornou um jogador de e-sports em outro país. Após uma lesão na mão, Muse A não poderia mais jogar profissionalmente e tenta conseguir o amor de Muse B de volta.
Muse A e Muse B se conheceram em um navio, enquanto saíam ilegalmente de um país. Como o caminho de um imigrante ilegal não é nada fácil, cada um seguiu seu caminho para um local diferente. Anos depois, Muse A e Muse B se reencontram.
Muse A, Muse B e Muse C eram um trio de amigos. Muse A, com ciúmes da proximidade entre Muse B e Muse C, inventou que um falava mal do outro, acabando com o trio de amizade. Anos depois, Muse B e Muse C descobrem que a amizade que tinham na escola se acabou por fofocas de Muse A.
Muse A rejeitou Muse B por ser muito feio. O tempo passou e, após a puberdade, Muse B ficou belíssimo. Muse A, arrependido, agora quer Muse B.
Muse A tem dificuldade em confiar em pessoas. Muse B quer mostrar a Muse A que é uma boa pessoa e conseguir sua confiança.
Muse A vive de golpes, conquistando pessoas apenas para conseguir seu dinheiro. Um belo dia, se vê apaixonado por Muse B, uma de suas "vítimas".
Muse A vive de golpes. É só isso, Muse A é um grande de um trambiqueiro.
Muse A finge que lê o futuro das pessoas, conseguindo dinheiro através disso, mesmo que seja uma fraude e apenas fale as coisas mais genéricas possíveis.
Muse A era o único herdeiro de uma grande empresa. Quando seu pai faleceu, Muse A descobriu que ele deixou toda a fortuna para instituições de caridade.
Muse A e Muse B são gêmeos não-idênticos criados em famílias diferentes. O motivo? A família de Muse A era muito pobre e precisava de dinheiro, então vendeu o filho para uma família mais rica.
Muse A foi traficado ainda quando bebê para uma família muito rica. Após descobrir que não é filho biológico de seus pais e de todo o trambique feito para chegar até eles, decide ir atrás de sua verdadeira família.
Muse A ganha uma renda extra como camboy. A única coisa que não esperava era que um de seus clientes era Muse B, seu chefe em seu emprego regular, que é casado.
Muse A queria muito ser famoso, inclusive estava tentando, quando teve que trabalhar para ajudar a sustentar a família em um emprego regular, desistindo de seu sonho.
Muse A nunca quis ser famoso, mas foi forçado por seus pais, que queriam ganhar dinheiro a todo custo.
Muse A sempre teve desprezo por pessoas de classe econômica inferior. Para ensinar-lhe uma lição, seus pais lhe desafiaram: Muse A teria que passar um ano sem receber um tostão da família para que recebesse sua herança.
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⠀ ⠀ ⠀ ⠀⠀ ⠀ ❝ he was a boy sculpted from sunlight, crowned in laughter, with the world cupped gently in his hands. but even golden things can slip through trembling fingers. now he walks with palms, chasing echoes of a kingdom that once knew his name . ❞
rundown. ⸻ friedrich tem 27 anos. um alfa nascido na alemanha que passou a infância e adolescência nos estados unidos, entre os 8 e 22 anos. iniciou a carreira como ator mirim, mas após uma tragédia que marcou sua vida, decidiu deixar tudo para trás e se mudar para a coreia do sul em busca de um recomeço. atualmente, trabalha com filmes independentes, tentando reconstruir sua vida longe dos holofotes. ⸻
⸻ ✧⠀ ⠀ 𝐈𝐍𝐓𝐑𝐎
Friedrich Lukas von Eisenbach ;
27 anos. 11 de novembro, escorpiano.
ALFA, essência de sal marinho com notas de musgo de carvalho e almíscar.
Bissexual, solteiro e sem filhos.
Editor e consultor de roteiros para produções independentes.
⸻ ✧⠀ ⠀ 𝐇𝐄𝐀𝐃𝐂𝐀𝐍𝐎𝐍𝐒
Friedrich ficou conhecido nos Estados Unidos pelo nome artístico Luke Eisen, por isso é comum que as pessoas não relacionem seu nome à imagem de imediato.
Participou de um total de doze produções televisivas ao longo da carreira: 10 filmes, sendo 3 deles produções independentes e 2 séries de televisão.
Na Coreia do Sul, ganhou o apelido de Baekgu, que significa "cachorro branco", por conta dos cabelos loiros e olhos claros. É usado normalmente em tom carinhoso, então ele não se importa.
Ele fala inglês muito bem, mas ainda não é fluente em coreano. Ele arranha bastante e usa palavras erradas, então é preciso ter paciência.
Ajuda frequentemente ONGs e abrigos para animais. Ele mesmo faz lar temporário para animais de vez em quando.
⸻ ✧⠀ ⠀ 𝐏𝐄𝐑𝐒𝐎𝐍𝐀𝐋𝐈𝐓𝐘
Friedrich é reservado, elegante e educado, traços que refletem sua criação em uma família alemã tradicional e de alta classe. Embora tenha facilidade em interações sociais, com um carisma marcante e um senso de humor por vezes exagerado, tende a evitar vínculos profundos com facilidade. A queda repentina de sua carreira o tornou mais introspectivo, intensificando sua relação com o silêncio, a observação e o controle emocional. Como alfa, possui uma presença natural de liderança que se manifesta mesmo nos momentos de retraimento, e uma intensidade emocional que, quando despertada, pode torná-lo impulsivo e protetor. Seu cotidiano revela certa desorganização, mas seus impulsos criativos e profissionais são movidos por uma entrega total quando algo o envolve de verdade.
⸻ ✧⠀ ⠀ 𝐁𝐀𝐂𝐊𝐆𝐑𝐎𝐔𝐍𝐃
Friedrich nasceu em Heidelberg, na Alemanha, fruto de um casamento arranjado entre duas famílias determinadas a preservar a fortuna geracional e o status social atrelado a ela. É o caçula entre três filhos, Niklas e Liselotte são 6 e 4 anos mais velhos que ele, respectivamente.
Seu pai, Konrad von Eisenbach, é diplomata de carreira, com passagens por embaixadas da Alemanha na França, no Reino Unido e nos Estados Unidos. Rigoroso, conservador e exigente, sempre esperou excelência dos filhos e via a carreira artística de Friedrich com ceticismo, embora mantivesse um orgulho silencioso diante de sua fama internacional.
Sua mãe, Elisabeth von Eisenbach (nascida Krüger), é uma ex-bailarina clássica do Staatsballett Berlin, que abandonou os palcos após o casamento. Apesar de viver sob as normas rígidas da elite, foi quem incentivou Friedrich a explorar as artes desde muito cedo, oferecendo-lhe sensibilidade estética, disciplina artística e apoio emocional, até certo ponto.
A família von Eisenbach mudou-se para os Estados Unidos quando Konrad recebeu uma nomeação para atuar na embaixada alemã em Washington, D.C. Essa mudança marcou uma nova fase na vida do jovem que, estimulado pela mãe, foi levado à sua primeira audição. Apesar da pouca experiência, Friedrich conseguiu o papel principal no filme Sunlit Dreams aos dez anos de idade, surpreendendo pela naturalidade e talento, o que rapidamente o tornou um fenômeno entre o público.
Friedrich cresceu diante das câmeras, sob o nome artístico Luke Eisen, consolidando-se como um dos atores mirins mais admirados e queridos da nação. Sua imagem de garoto simpático, carismático e talentoso conquistou a admiração de fãs e tornou-o um ídolo entre adolescentes, gerando ampla repercussão na mídia. Apesar da fama e da constante exposição, ele mantinha um amor genuíno pela atuação, vendo nela uma forma de expressão pessoal e realização. No entanto, o sucesso precoce e a intensa popularidade impactaram significativamente sua vida pessoal, tornando difícil a manutenção de relações estáveis e impondo-lhe a necessidade constante de preservar sua privacidade em meio à pressão pública.
A carreira de Friedrich sofreu uma reviravolta abrupta devido a um grave acidente de carro, no qual houve uma vítima fatal. Inicialmente, ele foi apontado como responsável pelo acidente, por estar dirigindo no momento, fato que provocou um intenso desgaste de sua imagem pública e resultou no cancelamento de diversos projetos profissionais. Posteriormente, investigações comprovaram que Friedrich não possuía culpa direta no ocorrido. Apesar da exoneração formal, o episódio abalou profundamente sua saúde mental e emocional, afetando sua autoconfiança e culminando em um declínio profissional. Em decorrência disso, ele buscou um recomeço em um ambiente diferente, afastando-se dos holofotes para tentar reconstruir sua vida.
A escolha de mudar-se para a Coreia do Sul estava relacionada ao interesse crescente pela cultura asiática, à vontade de distanciar-se da imprensa ocidental e à necessidade de reconstruir sua identidade longe do olhar constante da mídia. A mudança também representava uma ruptura com o passado, permitindo-lhe cultivar uma vida mais discreta e introspectiva.
Estabeleceu-se em Jeju, uma região mais tranquila e afastada dos grandes centros urbanos, onde encontrou espaço para recomeçar. Passou a atuar nos bastidores do cinema independente, trabalhando como editor e consultor de roteiros. A atuação em produções menores lhe ofereceu liberdade criativa e permitiu que explorasse outras dimensões artísticas, agora sem a pressão da imagem pública. Ainda que o reconhecimento internacional tenha diminuído, Friedrich encontrou satisfação na colaboração com diretores emergentes e em narrativas mais autorais.
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Death No More
Arco do Isekai
Stardust Crusaders X leitora
Próximo capitulo
Avisos: Essa escrita se trata da demo de "No More Deaths" ainda NÃO É UM CAPÍTULO OFICIAL, logo muitas coisas podem ser mudadas. Fora isso, menção a morte e spoilers da parte 3 e 4.
Você abriu seus olhos lentamente, suas sobrancelhas franzindo em confusão enquanto movia sua íris em busca de qualquer coisa vagamente familiar. O acidente ainda estava gravado em sua mente, a certeza de que deveria acordar em um hospital, recepcionada pelo ambiente pacato com cheiro artificial e cama desconfortável, junto com os demais pacientes paliativos, todavia, o cenário ao seu redor não era nada disso, mas um quarto espaçoso pintado com sua cor favorita, diversos posters de artistas que adorava decoravam as paredes junto a fotos de momentos importantes seus, esteticamente era um cômodo belo, moldado quase que completamente a sua vontade.
Seu coração acelerou, esse local dizia muita coisa sobre seus gostos, mas não era seu quarto. Ninguém em seu meio sabia tanto sobre sua pessoa, o que fez sua bile ficar presa na garganta, a exposição indesejada e a existência de um provável stalker que te sequestrou no hospital fazendo com que seus pelos se arrepiassem.
Seus pés tocaram no chão, nem se preocupando em calçar alguma coisa para amortecer os passos, em sua mente o único pensamento existente sendo como fugir desse local. Seu fôlego esvaia conforme descia apressadamente as escadas que pareciam infinitas, o corredor em que elas estavam era extremamente escuro, fazendo com que irracionalmente ficasse aflita com a possibilidade de seu perseguidor sair das sombras, os sons de seus próprios passos gerando paranoia com o sentimento de poder haver algo atrás de você. Nem mesmo o clarão se aproximando, sinalizando a sala de estar, foi capaz de diminuir as batidas em seu coração ou acalmar sua mente, pois qualquer sensação de paz foi apagada ao ver seus livros e mangás favoritos na estante perto da TV, todos eles com os exatos rabiscos e amassados que deixou. A porta para sair desse pesadelo íntimo também estava à vista, a única coisa que lhe separava do mundo exterior.
-Não se atreva. -Você ouviu uma voz feminina dizer e se virou em direção a ela. Poderia citar vários estereótipos que esperava de seu sequestrador ao encontrá-lo, como um homem barbudo com idade para ser seu pai, um jovem com tendências sociais duvidosas, até mesmo uma garota que levou a ficção de “Yandere Simulator” longe demais. Agora, uma pequena gata rosa que pode se comunicar com humanos não era o que imaginava nem em seus sonhos mais loucos, talvez o acidente tenha afetado sua cabeça ao ponto de enlouquecer.
-Que porra é essa? -A garota questionou, toda a situação parecendo algum tipo de piada bem planejada de um programa falido de comédia para idosos.
O animal lambeu a perna, indiferente ao choque da humana, antes de afirmar categoricamente:
-Você morreu, foi transmigrada para o universo de Jojo e sou seu stand. -A felina não era boa com interações sociais, evitando conversas sempre que possível, sua incapacitação no quesito comunicação decente fez com que não medisse suas palavras, a possibilidade de trazer sentimentos negativos ao abordar a situação com total transparência nem passou pela cabeça do animal, vendo apenas como a melhor forma de ser breve e acabar com as burocracias de explicar por que foi enviada para esse mundo, o fato da bichana estar mais preocupada em se higienizar também ajudou para a escolha indelicada de palavras. Somente quando notou que a humana caiu no chão, com os olhos marejados desprovidos de qualquer brilho enquanto sua boca soltava pequenos soluços, soube que talvez houvesse feito merda.
Se olhassem por fora, afirmariam que a curta vida passada da garota foi aceitável; uma pessoa esforçada, emprego estável e um apartamento alugado com mobília decente em uma área de classe média na cidade. Apesar de não possuir carros de luxo, nem roupa de marca, a miséria e a fome não eram um problema em sua vida, não mais.
Sua infância foi repleta de altos e baixos. Apesar de possuir um pai em sua certidão de nascimento, no quesito convivência ele foi quase que completamente ausente, exceto pelo parabéns ocasional que lhe desejava em seu aniversário. Sua principal figura parental foi sua mãe, mulher que tirava de seu próprio prato para lhe alimentar, cuja mesmo que esgotada pela privação do sono devido as horas insalubres que trabalhava, tirava algum tempo do dia para lhe dar a atenção necessária através de gestos simples, como participar da sua brincadeira de casinha ou te levando para comer em seu restaurante favorito.
Sua vida escolar não foi a melhor, todavia havia outros em situação mais degradante. Assim como 43% dos jovens brasileiros possuiu experiência com bullying, porém não deixou isso lhe afetar tanto, todo o inferno acabou quando conseguiu bolsa de estudos em um colégio de uma área nobre. Seu grupo de amigos era escasso, entretanto verdadeiro, conseguindo manter a maioria mesmo quando o ensino médio acabou, embora a frequência de confraternizações tenha mudado já que seguiram caminhos diferentes.
Embora ansiasse por um mundo melhor, possuindo ambições por carreiras com poder para gerar impactos significantes no mundo, como presidenta, juíza ou representante da ONU, não era ignorante a quantia de assassinatos a pessoas benevolentes que trilharam esse caminho vitoriosamente, por isso optou por uma profissão mais comum, trabalhando em um escritório insignificante de uma empresa tão irrelevante quanto, mas que lhe dava dinheiro para colocar comida na mesa e subir na vida.
Em sua última memória lembrava-se que estava atrasada para uma reunião de negócios referente a um projeto importantíssimo em parceira com uma grande multinacional. Por uma falha de organização acabou se atrasando muito, tendo sido atropelada ao seguir a lógica “o motorista não é louco, ele está me vendo.” para chegar mais rápido.
Acontece que sim, ele era louco e estava te vendo.
Seu corpo foi prensado entre a carcaça do carro e um poste, a dor era imensurável assim como a quantidade de sangue que saiu, seu principal desejo era que seu corpo apenas sucumbisse logo para não ser obrigada a passar por longos momentos de agonia. Porém, a única coisa pior que sentir seus ossos serem esmagados em pequenos pedaços, foi a certeza que não viveu a vida que queria, preferindo se manter em sua zona de conforto.
A pior angústia de uma pessoa sempre será o arrependimento, agora entendia por quê.
O animal se esfregou em sua perna, uma tentativa de te confortar perante os pensamentos sombrios que teve, você a agradeceu em silêncio. Por mais que quisesse passar alguns dias em luto por si mesma, essa era a chance que precisava para consertar seus erros do passado, com olhos brilhantes pela perspectiva de ter suas esperanças renovadas, finalmente perguntou a felina:
-Qual é meu poder?
-O melhor de todos.
A gata andou lentamente em direção a estante, seus passos eram delicados e sua expressão orgulhosa, mesmo sendo um animal de pequeno porte era como se fosse superior a todos. Ao chegar, suas patas se ergueram em um pulo suave para cima, sua queda com tamanha elegância, como se estivesse habituada a fazer isso e não houvesse chegado ao mundo há poucos minutos que nem você. Ela parou em frente a um livro que diferente de todos os outros não era familiar para você, sua capa era marrom, a rasura dourada de uma flor sendo o que mais chamou sua atenção, seguido pela escrita “Copycat” em uma bela letra cursiva.
-É um death note? - A jovem ergueu suas sobrancelhas, claramente confusa em como um livro ajudaria a impedir alguma morte, talvez o vilão tivesse medo de estudar.
-Não, Desamparo jamais deixaria Compadecida te ajudar tanto. Basta escrever o nome do usuário e do stand no caderno que copiarei suas habilidades e aparência até segunda ordem.
Optando por ignorar os nomes estranhos que o gato citou, fez uma pergunta que estava presa em sua garganta.
-Estamos em qual parte?
-A do japonês de cabelo vermelho.
A jovem deu um aceno compreensivo, sabendo que se referia a terceira. Ao pegar o livro, abriu logo na primeira página e viu que já possuía um nome.
Nome do usuário: S/N L/N
Nome do Stand: Lourandes
A garota pegou uma caneta, Abdul morreria ao ser mandado para outra dimensão, Iggy e Kakyoin devido a machucados severos. Sem sombra de dúvidas já sabia qual stand impediria isso, então anotou:
Nome do Usuário: Josuke Higashikata
Nome do Stand: Crazy Diamond
#jjba#jjba x leitora#jjba x reader#x reader#x leitora#avdol x reader#jotaro kujo x reader#jotaro x reader#kakyoin x reader#jjba pt 3 x reader#noriaki kakyoin x reader#muhammad avdol x reader#isekai reader#x fem reader#jojo x reader#jojo's bizarre adventure#jojo no kimyou na bouken#jojos bizarre adventure#jojo no kimyō na bōken#jojo part 3 x reader#stardust crusaders x reader#stardust crusaders#polnareff x reader#jean polnareff x reader
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ᴅᴏ ʟɪxᴏ ᴀᴏ 𝐋𝐔𝐗𝐎 🪄
a história da gata borralheira que virou princesa.
𝐧𝐨𝐦𝐞. Ella Grimaldi
𝐩𝐫𝐨𝐧𝐨𝐦𝐞𝐬. Ela/Dela
𝐜𝐨𝐧𝐭𝐨. cinderela
𝐩𝐚𝐩𝐞𝐥. cinderela
𝐢𝐝𝐚𝐝𝐞. 29 anos
𝐚𝐩𝐞𝐥𝐢𝐝𝐨. Cinderela, Cindy
𝐨𝐜𝐮𝐩𝐚çã𝐨. Rainha, Princesa, Empresária e Florista
𝐚𝐥𝐭𝐮𝐫𝐚. 1.70
𝐬𝐞𝐱𝐮𝐚𝐥𝐢𝐝𝐚𝐝𝐞. "meu marido??"
aesthetic . headcanons & blooming affairs & conexões abaixo do read more.
𝐁𝐋𝐎𝐎𝐌𝐈𝐍𝐆 𝐀𝐅𝐅𝐀𝐈𝐑𝐒 🌹
Proprietária do Blooming Affairs, uma floricultura que foi comprada e lhe dada de presente por seu marido após Cinderela mostrar interesse em arranjos de flores. A loja conta com as flores mais belas e frescas, e além dos arranjos prontos o local também dispõe de funcionários dispostos a ajudar os clientes ajudar a montar seu próprio arranjo. A Blooming Affairs é a única floricultura que conta com o famoso buquê de diamantes (Boatos que a Guinevere ganhou um recentemente), os modelos de buquê de diamantes vão de um inteiramente de diamantes ao de flores naturais com diamantes no centro.
Além das flores, o Blooming Affairs também conta com um clube de membros especiais que se encontram quinzenalmente para um brunch com direito a uma one-day-class (modalidade onde os membros tem aula de um dia sobre um ofício), os boatos é de que o clube foi criado para acabar com a solidão da princesa.
Nada de fato foi ideia de Cinderela, a marca e o clube nem eram dela antes do reino dos perdidos, inclusive o/a antigo/a dono/a trabalha para ela atualmente. Não foi nem a Cinderela que escolheu a lista de membros do clube. Cinderela também não é a melhor florista da loja ou a melhor anfitriã, mas ainda é a dona.
𝐇𝐄𝐀𝐃𝐂𝐀𝐍𝐍𝐎𝐍𝐒 👑
* Cinderela mal se lembra de sua mãe, uma das poucas pinturas que tinha dela em sua casa foi descartada quando ainda era criança.
* Visita regularmente o túmulo de seus pais. Quando era mais jovem, uma aveleira brotou próximo aos túmulos da sua mãe. Em tempos de tristeza a sombra da árvore era seu refúgio.
* Poucos sabem, mas Cinderela já chegou a tentar fugir da casa da onde vivia com a madrasta. Tentou fugir com a companhia de teatro que ~ secretamente ~ fazia parte, mas teve seus planos frustrados por sua madrasta.
* Cinderela fazia parte de uma companhia de teatro, que tinha o costume de manter a identidade dos atores em segredo do público com uso de máscaras. Cinderela usava a máscara (e o pseudônimo) beija - flor.
* Cinderela já pensou em voltar a atuar, mas foi frustrada pelo conselheiro real que prontamente lhe afirmou que rainhas não podem ser atrizes.
𝐂𝐎𝐍𝐄𝐗Õ𝐄𝐒 💐
ops. you're not invited . muses não foram convidadas/es a compor o clube da cinderela e ficaram sentidas/us e indignadas/us por isso. elas/us podem estar de mal com a princesa ou tentando bajular-la para entrar. p.s: cinderela não faz a lista de convidadas. (0/3)
os camaradas . o nome da companhia de teatro secreta que cinderela e muses faziam parte. atualmente não estão mais ativos, mas por que? cinderela não sabe, já que antes perdeu contato com a trupe antes deles se desfazerem. (0/3 - canon)
first kiss . será que muse sabe que foi o primeiro beijo da rainha de castle dreams? foi em cena? sim, mas cinderela sempre lembra dele como seu primeiro beijo. (0/1 - canon)
favorite princess . cinderela é a princesa favorita de MUSE que decidiu tietar a princesa e lhe dar todaaaas as informações sobre quem é cinderela em seu mundo. cinderela não pode negar que acha tudo que MUSE fala interessantíssimo. (0/1 - perdido)
one day class . MUSE 01 foi convidadu para dar um dia de aula sobre seu ofício (seja qual for) no blooming affairs e acabou se aproximando de cinderela. MUSE 02 é um perdidu que acabou conversando com cinderela sobre o que faz em seu mundo e ela está convencida de que elu deveria ensinar sobre seu ofício no clube. (0/2)
princesses assemble! o clube vip do blooming affairs reúnem todas as princesas e figuras relevantes dos reinos para encontros quinzenais para um brunch e uma atividade estilo one-day-class. tudo é devidamente organizado pela equipe da floricultura. dizem que quem escolhe as membros é a própria cinderela, mas na verdade é o assistente real que a acompanha. (∞)
o "sócio". o blooming affairs era a marca de muse, mas as coisas não deram muito certo para ele/a e teve que vender para a cinderela. atualmente trabalha como uma espécie de diretor criativo. (0/1)
admirador(a). muse não conhecia a real identidade da beija-flor que se apresentava mascarada junto aos camaradas, mas nutria uma forte admiração pela atriz. (0/1)
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plot relâmpago: mystery inc!! (seis vagas)
já tem uns dias que tinha dado essa ideia de plot no server, mas decidi trazer para a tag já que temos vagas disponíveis. que fique claro que isso é um nxn, e que se você for participar, que tenha responsabilidade e seja presente, ok? essa é só mais uma tentativa de trazer dinâmicas legais para a tag, o que só vai funcionar se vocês derem ao menos uma chance.
nem tudo é o que parece. às vezes, histórias de terror são bem mais do que apenas ficção. o medo delas é tão profundo, tão palpável, que começa a se infiltrar em nossa realidade e, quando isso acontece, o que deveria ser impossível se torna perigosamente real.
é aí que entra a ordo realitas, uma organização antiga e secreta que age nas sombras, lutando contra essas ameaças com que pessoas normais não precisam se preocupar. eles combatem o que está além da compreensão humana – aquilo que se esconde no escuro, esperando o momento certo para atacar.
você foi tocade pelo outro lado. agora, nada mais será como antes. você viu o que não devia, sentiu o peso do outro lado. e a partir daqui, só te restam duas opções: fugir, ou encarar o paranormal e lutar. mas saiba que, independente do que escolher, o caminho à frente é traiçoeiro. os horrores que você enfrentará vão testar sua sanidade, sua coragem... e sua alma.
escolha sabiamente. o outro lado já está te observando.
mais informações abaixo.
é exatamente isso que você tá pensando: jogo baseado em ordem paranormal!!!!! se não sabe o que é isso, fica tranquilo, não precisa ter conhecimento algum sobre o universo do rpg de mesa. tudo o que você precisa saber vai estar aqui.
primeiro passo: criar o personagem.
todos vão começar como pessoas normais, que nunca tiveram contato com o paranormal. cada um vai poder ter um personagem, com idade entre 21 e 30 anos. podem ser de qualquer país que vocês quiserem, já que o outro lado não é exclusivo do brasil. e nenhum dos personagens se conhecem até o momento. vocês vão precisar criar uma ficha. usem as seguintes informações para montar a ficha de seu personagem no c.r.i.s..
atributos: todos começam com 1 ponto em cada atributo, e possuem 3 pontos para distribuir entre vigor, intelecto, presença, agilidade e força. é possível zerar um atributo para conseguir um ponto a mais.
escolha sua origem, que nada mais é do que o que você faz hoje. o próprio cris lista todas as origens disponíveis dentro do sistema de ordem paranormal, com uma descrição e as perícias que tal origem vai dar para o personagem. escolha sabiamente!
a classe é unicamente a mundano no momento.
escolha um item de categoria 1 e quantos quiser de categoria 0 (respeitando o limite de carga que o cris calcular de acordo com seus atributos).
pode escolher uma perícia treinada entre: adestramento, artes, ciências, crime, ocultismo, pilotagem, profissão (pode escolher uma específica), religião, tática, e tecnologia. além das perícias dadas pela origem.
a quantidade de perícias atual é as concedidas pela origem, a perícia treinada, mais o total de intelecto do personagem.
não precisa ter uma bio detalhada, pode criar apenas alguns headcanons. a intenção é vocês irem desenvolvendo e aprofundando os personagens através das situações em que eu vou colocar eles.
como exemplo, aqui está a minha ficha!
segundo passo: esbarrando no paranormal.
agora a parte que todo mundo gosta (menos os personagens)! com a ficha pronta, vocês vão usar o comando /r no canal bots do server para rolar os seguintes dados, em mensagens separadas: 1d8, 1d10, 1d20, 1d4, 1d6 e 1d12. quando terminarem de rolar, me mandem o valor de cada rolagem na inbox com o título "prólogo", que eu vou gerar o primeiro encontro paranormal do personagem. vou mandar as informações básicas dessa aventura para vocês no pv, e com elas vocês vão criar um pov (curto mesmo, não precisa passar de 1,5k de palavras) sobre esse encontro. podem criar quantos npcs quiserem, mas talvez nem todos saiam vivos dessa aventura.
para decidir se seu personagem teve sucesso nesse primeiro encontro, role 1d4 no final do pov, onde os resultados são: 1 - único sobrevivente, porém conseguiu solucionar; 2 - alguém importante morre, porém consegue solucionar por pouco; 3 - ninguém morre e consegue solucionar; ou 4 - único sobrevivente e não consegue solucionar.
com essas rolagens, vou usar o próprio gerador de missão do sistema para dar as informações importantes do seu primeiro encontro. vai ficar algo mais ou menos assim:
um item amaldiçoado matou um agente da ordo realitas em um arranha-céu. durante a investigação, o grupo terá a ajuda de um antigo conhecido e poderá encontrar um ingrediente para um ritual poderoso. porém, em determinado momento, os agentes serão surpreendidos por uma doença paranormal/maldição afetando o aliado.
com isso, vou criar um pov sobre como o samuel, meu muse, se meteu nessa situação e como ele saiu dela. no final o resultado de todos os povs vai ser o mesmo: seu personagem foi marcado pelo outro lado, e escolhido pela ordo realitas para proteger a nossa realidade.
terceiro passo: explorar os mistérios do outro lado!
com tudo pronto, vamos nos unir em um servidor privado para jogar! mas esses jogos vão ser de uma maneira diferente. nada de turnos de linhas e linhas, será algo mais dinâmico, um pouco como os jogos de xwitter, mas também usando a rolagem de dados. os jogos acontecerão ou no sábado ou no domingo, no horário que ficar melhor para todos.
para dúvidas e afins, podem chegar na inbox do blog sem medo. e quero deixar claro, mais uma vez, que esse é uma tentativa de trazer algo diferente para a tag. meu objetivo é que todos se divirtam, apenas isso.
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